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7 motivos que fazem de “Malhação – Viva a Diferença” um sucesso

Reiventar uma novela que já está a mais de vinte anos no ar, não é uma tarefa fácil. Tanto é verdade que quando Cao Hamburguer foi anunciado como autor da nova temporada da novelinha, nossas expectativas até eram altas, mas ainda não estávamos completamente convencidos. Embora a proposta fosse boa – cinco protagonistas ao invés do casal que se apaixona e se separa – muita coisa ainda podia dar errado. E depois de duas temporadas lotadas de clichês e de merchans sociais mal empregados, o telespectador de “Malhação” não acreditava tanto assim que a novela pudesse inovar o suficiente. Nos enganamos. Depois de mais de um mês de estreia a nova temporada é um sucesso e a audiência já é a maior dos últimos dez anos. E há razões pra isso. Elencamos aqui alguns motivos que fazem da atual temporada de “Malhação” um sucesso.

1. A trama foge do clichê:

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Perdemos a conta de quantas temporadas de “Malhação” se desenrolaram no esquema: um casal de mocinhos se conhece, porém tem um vilão (ou um casal de vilões) que também se apaixonou pelos mocinhos e então os pobres mocinhos caem em um monte de armações e se separam e voltam e se separam e voltam, até que ficam juntos no fim. Nem todas as temporadas feitas nesse esquema foram ruins. Um exemplo é a famigerada temporada 2004, da Vagabanda, que apesar de apostar nessa fórmula trouxe uma vilã carismática e histórias paralelas interessantes que fizeram da trama um sucesso. Porém, frescor é bom e todo mundo gosta e a atual temporada da novela conta a história de cinco protagonistas com histórias e realidades diferentes. Esse dinamismo, além de fugir do clichê, faz com que a novela consiga abordar diversos assuntos sem cair na mesmice.

2. Os personagens são carismáticos:

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É difícil não se envolver com os dramas de Lica (Manuela Aliperti), Benê (Daphne Bozaski), Ellen (Heslaine Vieira), Tina (Ana Hikari) e Keyla (Gabriela Mevedovski). As cinco amigas, embora muito diferentes, geram empatia do público. Torcemos para que Ellen continue no estágio no “colégio de bacana”; nos compadecemos da bagunça que virou a vida de Lica; rimos com a falta de tato social de Benê; torcemos pelo romance de Tina com Anderson e nos interessamos pelos dramas de ser mãe adolescente pelos quais Keyla passa. Mesmo as vilãs K1 e K2 geram empatia porque são divertidas, engraçadas. E o núcleo adulto, dessa vez, tem dramas convincentes.

3. Os merchans sociais são bem abordados:

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Falar de “Malhação” é falar de merchan social. Isso porque uma novela que é destinada para o público jovem tem que usar o espaço para conscientizar esses jovens sobre problemas do cotidiano. “Malhação – Viva a Diferença”, é uma das poucas que desempenha essa função sem cair no didatismo exacerbado. A novela trata de racismo, de diferenças de classe social, de gravidez na adolescência, de separação dos pais… tudo isso sem parecer panfletagem. Keyla, por exemplo, teve filho cedo e tem que passar cotidianamente por todos os problemas que uma gravidez precoce pode causar. Ela tem que largar a escola, não tem tempo de transar com o namorado, tem que abdicar de certas coisas para ficar com Tonico e agora entrou em uma nóia com o próprio corpo. A partir desse drama se falará das loucuras que adolescentes fazem para emagrecer. Mas tudo isso – inclusive a discussão sobre o racismo – é tratado de um jeito tão natural que a gente quase que não percebe que é merchan social.

4. O núcleo adulto é interessante:

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“Malhação – Sonhos” pode ter feito sucesso mas foi puxado aguentar os dramas de Dandara (Emanuelle Araújo) e Gael (Eriberto Leão), por exemplo. Aliás, uma constante dos núcleos adultos de “Malhação” é ter dramas pouco interessantes. “Malhação – Viva a Diferença”, pelo contrário, traz um núcleo adulto que dá vontade de acompanhar, que tem alguma profundidade. Tanto o casal formado por Roney (Lúcio Mauro Filho) e a mãe de Benê nos inspira torcer, quanto o imbróglio criado pelos pais de Lica e os pais de Clara são o tipo de história que nos interessaria em uma novela normal, que não fosse “Malhação”.

5. A novela é dinâmica:

As histórias correm rápido e não ficam enrolando num vai e volta de acontecimentos que é muito comum em “Malhação”. A trama vai pra frente, e embora tenha algumas coisa mal resolvidas que a gente sabe que vão voltar – a paternidade do filho de Keyla, por exemplo – não tem tramas que se arrastem por tempo demais. As histórias estão sempre se renovando, embora permaneçam as mesmas.

6. Os adolescentes são críveis:

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Os adolescentes de “Malhação” sempre foram seres que pareciam não existir na vida real. De vez em quando eram bons demais, outras vezes ingênuos demais, nunca bebiam álcool, etc. Nessa temporada algumas das adolescentes já transam com seus namorados sem o drama da primeira vez (coisa que é normal nessa idade, há quem comece a vida sexual mais cedo), outros já tomaram porre em festa de aniversário e tá tudo bem. Assim fica mais fácil acreditar que aqueles são dramas reais e não coisas que só acontecem no universo de “Malhação”

7. A novela é atual:

Grupo no whatsapp, um parto que é feito com a ajuda de um tutorial do YouTube, amigas que se comunicam por áudios no celular seus dramas e pedaços de vida que são registrados no snapgram. Tudo isso faz parte do universo do adolescente atual e, finalmente, não são coisas que estão sendo mostradas de maneira caricata – como, desculpem, foi o Orelha da temporada 2012 que mirou em um YouTuber e acertou em um nerd genérico meio sem graça.

8. Dá vontade de acompanhar:

Essa é a primeira “Malhação” desde a temporada da Fatinha (Juliana Paiva) que quando perco um capítulo dou um jeito de assistir depois porque realmente é gostosa de assistir. Só isso já é muita coisa.

Larissa Martins

Fala muita bobagem, escreve sobre quase qualquer coisa e sabe tudo sobre a temporada da vagabanda de malhação.

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58 Resultados

  1. Gênio 12 disse:

    O problema que a maioria querem histórias mais do mesmo e alienativas, cujo uma situação leve quase um mês. Quando poderiam ser resolvias em quatro episódios. Jacobina só sabe criar surrealismos. Outra coisa, antagonistas mais do mesmo, que parecem só viver para isso e não têm vida própria já cansaram. Além de que, na maioria das outras temporadas. Esses antagonistas mudavam do nada no final e de uma maneira imbecil. Do tipo, eu te humilhei, zoei, mas agora sou seu amiguinho. Pois é como ter um botão de on/off para antagonismo. E ainda ter gente que vir dizer que isso é fórmula de genialidade. Nunca deve ter lido um livro na vida para perceber algo tão simples.

  2. Mabelle disse:

    Degrigolando o tópico:

    Melhores novelas das 19h- Quatro por Quatro, VAMP(sou antiga) e Cheias de Charmes!

    Vocês falaram de Coração de Estudante. Mas esquecem que a novela ficou boa quando passou a ser escrita por Carlos Lombardi(que desaprendeu a escrever novelas)

    Acho que VAD é muito boa e com personagens reais. Meninos que a gente vê por aí.

    Malhação começou a beber na fonte de novelas mexicanas com conflitos batidos entre o bem e o mal. Era muito boa quando começou. Mas ficou nessa lenga-lenga.

    Eu gosto muito da temporada de 1997 que também foi escrita por Carlos Lombardi, que ainda tinha o tema don’t speak, do Dado e da Bárbara.

    Não acredito que estou discutindo malhação. Vou ouvir don’t speak. Bjod

  3. Felipe Ricardo disse:

    Drica, Natasha, Manuela, Lia, Karina, Nat, Lica são as mais marrentas e esquentadinhas da Malhação.

  4. Felipe Ricardo disse:

    Lica e Lia separadas por 4 temporadas

  5. Rafa disse:

    Larissa e Fábio, uma sugestão: Comecem a postar veredictos das novelas e de Malhação quando tiver terminado..Assim o povo terá mais bagagem pra opinar com a obra fechada.

  6. Vitória Castellini disse:

    Medo de ir na cozinha de madrugada e encontrar o Biel defendendo Malhção- Pro Dia Nascer Feliz e Haja Coração. Migo, a gente defendeu Pro Dia Nascer feliz? Defendeu, mas até onde pode, porque depois o Jacobina começou a fazer Jacobinice, sai da frente. Se essa Malhação do Cao seguir pelo mesmo caminho, a gente vai gongar? Lógico que vai, é simples…

  7. Douglas disse:

    Fugiu do clichê? Oi? Essa temporada é um MEGA kibe de todas as temporadas anteriores. TUDO nessa trama já aconteceu nos anos anteriores. Até a questão de ter várias protagonistas (o que não é bem verdade, Keyla e Tato são claramente o casal principal). Essa pinta de inovadora n cola.

    As vilãs são FRAQUÍSSIMAS. Praticamente duas cópias da Fatinha. O núcleo adulto tbm é bem clichê. Só o Roney se salva graças ao Lucio Mauro Filho. E a questão da interatividade não ta caricata? Tem certeza? Passaram um capítulo INTEIRO falando de meme e app de celular. Mais forçado que isso impossível.

    Única coisa relativamente interessante é a trama de Tina e Anderson. Por mais que o racismo seja abordado todo ano, nunca pode sair de pauta.

    • Rafa disse:

      Os plots podem até ser os mesmos,mas por se tratar de passar em uma metrópole diferente das outras temporadas deu um ar de frescor enorme. A mesma coisa que aconteceu com a Gloria Perez que resolveu tirar a ambientação do exterior pro Brasil dessa vez

    • Biel disse:

      As vilãs são fraquíssimas e a K1 é uma aprendiz de vilã super gratuita. A K2 é apaixonada pelo Tato, então tem algum motivo para rivalizar com a Keyla, mas e a parasita da K1? Mas quem tem vocação pra ser uma megera daquelas é a Clara, e até a Samantha, mas principalmente a Clara, mas claro que ela não vai sair empurrando a Lica da escada porque essa geração twitter não curte as vilãs psicopatas de Malhação. A Bárbara por exemplo, uma vilã de arrepiar (ela não fazia maldades óbvias, mas vivia destilando veneno e preconceito), mas claro, a K1 deve ser a mais amada por ser uma nova Fatinha.

      Acho que Pro Dia Nascer Feliz é quem deveria ter se chamado Viva a Diferença, pois o título até que fazia sentido, pois a trama girava em torno das diferenças entre a Joana e a Bárbara. Viva a Diferença não faz muito sentido, pois as meninas nem são tão diferentes uma da outra.

      Eu gosto bastante de Viva a Diferença, só me canso daquelas meninas falando de sexo toda hora

      • Rafa disse:

        Quanta mediocridade nesse comentário… Mas concordo com vc que as vilas são fracas, mas tem seus méritos aliás pra diferenciar das anteriores, a Bárbara era otima como todos diziam no inicio como uma vilã de raiz PORÉM teve que passar pela Jacobinice no final ficando super amiga da irmã, de uma hora pra outra, e sem mais nem menos, tomando inverossímil a história e sem cabimento algum.

        E voltando em VAD, As meninas tem sim peculiaridades entre si cara, a garota da favela gente como a gente, a nerd introvertida com poucas amigas (que deverá ser desenvolvida mais pra frente), a Japa sensei rebelde, mais que a própria Lica ao contrário de que todos a achavam ser um reboot da Lia, e a mãe adolescente…nem vou me alongar nisso..

        Mas ja sei que vc vai insistir em enaltecer essas temporadas temerosas do Jacobina até a morte.

        • Biel disse:

          COM TODO RESPEITO, acho que se o Emanuekl Jacobina fosse tão ruim assim, Malhação não estaria no ar até hoje. A Bárbara ficou boazinha da água pro vinho? Ficou, mas e a Débora, a maior vilã da história de Malhação? Também. Outras vilãs tiveram uma fase de regeneração, mas isso porque as personagens continuariam em outras temporadas, como a Érica, a Bia, a Thaissa, a Natasha, a Jaque, a Priscila, enquanto outras como a Valéria, Carla, Bruna, Débora, Veridiana, Bia, Raquel e Cristal se regeneraram apenas no último capítulo ou nem se regeneraram. Por que? Talvez falta de tempo? Mas tem necessidade? Provavelmente se a Bárbara tivesse entrado em processo de regeneração meses antes do fim hoje vocês nem a considerariam vilã, como aconteceu com a Jade e a Alina. Se a vilã fica boazinha logo vocês reclamam, se ela fica só no final, reclamam também. Deixem que elas virem santas no último capítulo, final de novela é assim mesmo, todo mundo feliz, engravidando, casando. Viva a Diferença nem é tão extraordinária assim. É bem boa, mas não essa Coca-Cola toda. Não vejo muita diferença entre essa temporada e a de 2007, aliás, a de 2007 tinha fio condutor, já essa, a gente tem que se virar com a personalidade das amigas.

          Temporada de 2007: 3 amigas (Marcela, Vivian e Cecília). Marcela riquinha defensora dos frascos e comprimidos, Vivian ambiciosa, Cecília virgem sonhadora.

          Marcela = Lica
          Cecília = Benê

          Aliás, essa história da Benê e do Guto lembra a da Cecília com o Mateus. Ela era apaixonada por ele, mas ele tinha uma namorada chamada Bruna, que vivia humilhando e fazendo bullying com a Cecília. Nessa temporada atual, temos a Samantha, com a diferença que a Bruna era a grande vilã da história, numa época em que as vilãs de Malhação eram perversas.

          Então, não vejo tanta inovação assim. A novela merece elogios, mas elogios que façam sentido. Desmerecer o Emanuel Jacobina não é enaltecer o trabalho do Cao Hamburger

          • Biel disse:

            E a propósito, eu desmereci o texto da Rosane Svartman e Paulo Halm, mas expliquei as razões, enquanto do Emanuel Jacobina, vocês só falam das jacobinices dele, que inclusive, fazem parte do universo de Malhação desde sempre, em temporadas escritas por outros autores também. A temporada de 2004 que vocês idolatram não tem nada de muito superior às últimas do Jacobina

          • Rafa disse:

            Ai Ai Ai…A história de VAD e mais empolgante, agil e tem carisma, diferente daquele trambolho de 2007, época em que tudo em Malhação era batido e / ou datado, foi a última temporada que teve o Múltipla Escolha como cenário antes do extreme makeover de 2008 quando adentrou a temporada da Sophie Charlotte.

            Eu também curtia a temporada do Jacobina mas SLNN me frustou muito com aquela lenga lenga que iria tratar os anos 90, volta de personagens antigos q n rolou, e aquele plot da morte do irmão do Rodrigo podia ter sido melhor abordado, bem como a vilania da Alina.. além dos problemas sérios com a direção com aquela camera com labirintite.

            PDNF teve os mesmos erros de SLNN mas sem os problemas de direção, q foi corrigido aqui mas era promissora no início e virou este bagulho no fim.

          • douglas disse:

            Última malhação com o Múltipla Escolha foi a 2009

          • Rafa disse:

            Em 2009 o colégio mal aparecia direito, e a Patrícia Moretzsohn teve a ideia porca de se passar num shopping, acho que foi o Gran Plaza se nao me engano na maior parte do tempo.

          • douglas disse:

            Realmente, péssima ideia de meter um shopping no meio, virou cenário secundário, mais ainda estava lá. Até merece ser desconsiderada da era ME mas por que foi péssima.

            Agora 2008 foi Múltipla Escolha tbm. Aquela fusão com o ER foi só pra justificar os personagens novos e a trama policial do incêndio. Mas no meio da história já tinham esquecido e só chamavam de Múltipla Escolha.

  8. Biel disse:

    Já que todo mundo misturou assuntos aqui, me expliquem pelo amor de Deus a implicância de vocês com o Daniel Ortiz. Eu particularmente não gostei de Alto Astral, mas amei Haja Coração, enquanto a maioria aqui gostou de Alto Astral e odiou Haja Coração. Qual é o problema mental de vocês??????????
    Haja Coração era ótima, tinha um humor engraçado, situações engraçadas. Mas vocês irão dizer “ah, o texto do Ortiz é infantil”. Me poupem, vocês idolatram Totalmente Demais que se parecia mais com Malhação do que a própria Malhação.

    Outra coisa: vocês adoram Ti Ti Ti. O que o texto genérico da Maria Adelaide Amaral tem de superior ao do Ortiz?

    Um dos motivos da implicância com o Ortiz é que a primeira novela dele foi baseada em uma sinopse já pronta e a segunda, um remake de uma novela dos anos 80. Não sei se vocês sabem, mas um dos maiores sucessos do Walcyr Carrasco, O Cravo e a Rosa, é um remake de uma novela chamada O Machão, que por si só, já era inspirada na obra de Shakespeare, A Megera Domada.
    Alguém já assistiu o filme Mildred Pierce? Acho que não, mas recomendo que assistam. Qualquer semelhança com Verdades Secretas eu garanto que não é mera coincidência. Então, eu pergunto: o Walcyr tem algum defeito por adaptar obras de outros autores?

    Mas eu não podia fazer esse comentário sem falar de Avenida Brasil. A novela mais inovadora do Brasil, aclamada pela mídia e por todos, atualmente tem una versão dela sendo exibida na Band, chamada Ezel, que curiosamente, foi gravada antes. Como isso pode acontecer? Simples, porque o João Emanuel Carneiro se inspirou na obra O Conde de Monte Cristo para escrever Avenida. Revenge e Ezel beberam da mesma fonte. Então, essa desculpa de que os outros autores escrevem obras próprias não convence

    • Um Noveleiro disse:

      “Haja Coração era ótima, tinha um humor engraçado” kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    • Rafa disse:

      “Haja Coração era ótima, tinha um humor engraçado”

      Não sei o que dizer, só sentir quando li isso..

      Uma cópia piorada de Alto Astral que no caso ele teve ao menos o trabalho de criar os plots e a escaleta a partir do argumento da Maltarolli, só que diferente da outra, em HC o Ortiz deu ctrl-c e cltrl v na maioria dos plots vindo do Abreu cheirando a mofo e ainda teve como diretor o Fred Mayrink que é pupilo do Jorge Fernando que faltou sutileza querendo entregar algo bem pastelão… Ahhh tá, senta lá Biel do Jacobina

      Queria ver como HC tivesse se saído se não houvesse o Reicyr antes pra captar a alta audiência que EMB teve

  9. Felipe Ricardo disse:

    Também gostei muito de Beleza Pura e a globo bem que poderia reprisar essa novela que é maravilhosa e que tem personagens inesquecíveis.

  10. Felipe Ricardo disse:

    É bem melhor mesmo a elvira não morrer pq se não poderia ficar que nem Rock Story com a perda da vilã Lorena que foi recente.

    • Biel disse:

      A morte da Lorena não foi recente, a novela já estava entrando na reta final, o problema é que ainda faltava várias semanas e a vilã era essencial para dar gás para os últimos capítulos, que foram um show de horrores.
      Já a Elvira é uma personagem carismática, mas não tem muito a acrescentar, é mais um alívio cômico na história mesmo

  11. Felipe Ricardo disse:

    Entenderam o raciocinio pra quem não entendeu???

  12. Felipe Ricardo disse:

    Gente pra quem não entendeu eu estava querendo dizer que o Emanuel Jacobina repetiu as mesmas histórias de Coração de Estudante em Seu Lugar No Mundo e Pro Dia Nascer Feliz e que o Ortiz até então não fez uma história dele própria e sim uma releitura de Sassaricando e uma adaptação de uma ideia original da Andrea Maltarolli.

    • Jessica Oliveira disse:

      Aahh.. agora entendi o que vc quis dizer kkkkkkkkkkk
      Apesar que eu já sabia que o Ortiz até agora só escreveu coisas adaptadas na globo, não gostei de nenhuma das duas novelas, nem de alto astral, nem de
      haja coração, acho até hoje que se Andrea não tivesse morrido e tivesse escrito alto astral ao invés do Ortiz a novela seria bem melhor do que foi,
      sei lá, acho que penso isso só porque adorei beleza pura que foi escrita pela Andrea, kkkk e sobre haja coração, não tenho nada a comentar.

      • Rafa disse:

        Eu também.. Alto Astral saiu tipo aquelas novelas genéricas prontas pra faixa das sete, mas são bem esqueciveis a longo prazo. Quem lembra hoje da Samantha Vidente golpista ou do doido do Marcos, da chata da Laura e do Caique medium? Além das reviravoltas dignas de Emanuel Jacobina na reta final tirando a Ursula como vilã psicopata do éter. Acho que a faixa das sete também tá ruim dos títulos dessa decada

        1-Cheias de Charme
        2-RockStory
        3-TD+
        4-Tititi
        5- Além do Horizonte

        Se a Andréa tivesse viva ela teria dado uma identidade a mais, uma vibe veio Ivani Ribeiro.

        E sobre Haja Coração: Não sou capaz de opinar, que p….. novela ruim credooo. Essa mal consegui ver um capítulo completo.

  13. Felipe Ricardo disse:

    Novelas do Emanuel Jacobina que prestaram na minha opinião foram Coração de Estudante (2002) e Malhação 1999, 2000 e Malhação 2010-Cidade Partida.

    • Rafa disse:

      O mesmo aqui.. E ainda um adendo: Coração de Estudante só deu uma melhorada depois que o Carlos Lombardi entrou pra mexer no texto o que melhorou muito.

  14. Felipe Ricardo disse:

    Nem sempre audiencia quer dizer qualidade.
    Viva A Diferencia tem uma boa audiencia e qualidades, diferente de Pro Dia Nascer Feliz que tinha boa audiencia mas sem qualidades. Sério se o Emanuel Jacobina não tivesse feito 1a releitura de ❤ de Estudante nela, teria ficado melhor. Ao contrário de ❤ de Estudante, que foi bem legal a xerox dela era forçada, e os dialogos das cenas era os mesmos. Igual Haja ❤ de Daniel Ortiz que fez uma releitura de Sassaricando, porém Sassaricando era de outro autor (a) não sei.

  15. Biel disse:

    Temporadas da década de 2010 que foram boas: ID, 2010, Seu Lugar no Mundo, Pro Dia Nascer Feliz e por enquanto, Viva a Diferença, que de todas essas, é a única diferente se tratando de Malhação. Por enquanto, tá legal, mas vou até printar essa matéria, porque se depois a novela ficar ruim, eu não vou perder a oportunidade de esfregar a babação de ovo. Eu lembro perfeitamente de vocês elogiando Pro Dia Nascer Feliz no início, depois que a novela falou mal das gordas, vocês resolveram meter o pau e agora dizem que a novela INTEIRA foi ruim. Ok, senta lá, Cláudia. Até o momento, Viva a Diferença tá bem legal, mas não ponho a minha mão no fogo. Ainda acho que a Globo devia ter dado outro programa ao Cao Hamburger

    • ramon disse:

      Exatamente. Aqui e nos outros sites adoravam PDNF. Foi só os casalzinhos n terminarem do jeito que eles queriam q começaram a meter o pau.

      E pra mim essa década é péssima pra Malhação. A menos pior foi a última. SLNM começou bem mas foi pro buraco em pouco tempo. O resto é resto

  16. José disse:

    Aguardando o presidente do fã-clube do Emanoel Jacobina vir falar que isso não é Malhação de verdade e sim novela tosca pra adolescentes retardados

    • Biel disse:

      Não, não vou falar porque eu adoro essa temporada. As que eu não gosto foram a de 2012, 2014 e Totalmente Demais (TD+ se parecia mais com Malhação do que a própria Malhação). E Viva a Diferença não tem adolescentes alienadas como certas Intensas e Sonhos…

    • Um Noveleiro disse:

      Parece que ele já chegou…

  17. Jessica Oliveira disse:

    Essa temporada é ótima!
    s2 perfeita!

  18. Naomy Oliveira disse:

    É bom mesmo eu amo!!

  19. Felipe Ricardo disse:

    Essa Malhação está muito boa, maravilhosa e bem desenvolvida. Só acho que deviam focar mais na benê e no Guto x Samantha e deixar um pouco de lado a história da keyla e do tato q já está enxendo e enjoando, oh casal mala.

    • Sandy disse:

      Verdade. Acho até meio legal o Cao ter optado por focar em pequenas tramas que tem um ciclo, em vez de um lenga-lenga “Quem é o pai do meu filho”, mas uma hora isso vai cansar. Seria muito melhor se a história da Keyla ficasse de lado e eles apostassem mais na Benê

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