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Resumão do primeiro capítulo de “Dois Irmãos”

“Dois Irmãos” começa com uma narração do Irandhir Santos falando de Zana e Halim depois que eles se tornaram Eliane Giardini e Antônio Fagundes:

zania-hallim

A minissérie na verdade começa com Zana sozinha e de luto na casa onde a história toda acontece:

zania-luto

Mas na verdade isso só vai fazer sentido no final, porque por enquanto bora conhecer a história dos gêmeos Cauã Reymond enquanto eles ainda não são o Cauã Reymond. Nessa dada hora da história tão rolando uns preparativos porque um dos gêmeos está voltando do Líbano:

comidas-cegada-yaoub

A alegria dos pais do gêmeo é tanta que até rola um crossover entre “Caminho Das Índias” e “O Clone” em que eles começam a cantar e falar com expressões idiomáticas de outra língua:

crossover-caminho-das-indias-clone

No meio disso tudo passa um avião e como não chegavam muitos aviões naquela época fica claro que é Yaqub chegando portanto os pais do menino vão até o aeroporto e Zana dá uma graninha pro guarda pra conseguir ver o filho antes mesmo dele sair do avião:

yahoub-zania

Depois de muitos abraços e muitas palavras em árabe Yaqub chega em casa e fica bastante emocionado ao ver de novo a chuva de Manaus:

chuva-manaus

Mais ou menos como esses meninos quando viram gelo pela primeira vez:

Enfim, voltando, o lance é que a chuva traz lembranças para Halim e a gente finalmente volta pra época em que ele era gato e se apaixonava por Zana:

hallim-restaurante

Halim fica paparicando o pai de Zana pra ver se ele descola um casamento com a filha dele, mas não dá muito resultado:

hallim-pai-zania

Sendo assim, ele resolve que o jeito é parar de ficar stalkeando a moça de longe e se declarar logo de uma vez com um longo poema e pedir Zana em casamento:

declaracao

Ela faz uma frescura, mas depois aceita se eles se casarem na igreja católica:

casamento-hallim-zania

Logo depois do casamento o pai de Zana vai pro Líbano e morre. Pra suprir a perda, ela resolve contar pra Halim que quer ter três filhos:

zania-halim-filhos

Ele aceita porque não tinha muito o que fazer e eles tem esses três filhos. No meio tempo, eles também conseguem uma menina índia ~adotada~ do orfanato, mas que na verdade serve é pra fazer as tarefas da casa:

empregada-zania

Dois três filhos, dois eram os gêmeos que vão virar o Cauã e um deles quase que não vinga. Por isso é que Zana fica muito apegada ao que nasceu por último e começa com um zelo meio doentio com ele o que vai acabar em tragédia até o fim desse capítulo. É que vai rolando uma rivalidade entre os dois irmãos e tudo piora quando eles se encantam pela mesma mina numa festa de carnaval da Maria Fernanda Cândido bem loka:

livia-dois-irmaos

Essa mina não é a Anitta, mas também é bem loka e fica meio que dando corda pros dois irmãos até quando consegue, afinal ela não é boba nem nada. Só que ela meio que pendia mais pra um do que pra outro, até que um dia no cinema ela resolve pegar o Yaqub:

beijo-yaoub-livia

Só que Omar, que é da pá virada, não lida nada bem com isso e tasca uma garrafada na cara do irmão:

garrafada-dois-irmaos

Aí o outro irmão fica com uma cicatriz e isso vai dar bastante pano pra manga mas isso vocês podem conferir durante essa semana, ou na GloboPlay.

E aí, curtiram “Dois Irmãos”?

Larissa Martins

Fala muita bobagem, escreve sobre quase qualquer coisa e sabe tudo sobre a temporada da vagabanda de malhação.

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7 Resultados

  1. Maria de Fátima Salles disse:

    Difícil de entender.
    Parei

  2. José disse:

    Não adianta, acho essa direção do Luiz Fernando Carvalho uma cafonalha sem fim, mas não posso falar senão sou atacado e agredido, né?

  3. Yuri Neves disse:

    A direção e a fotografia são lindas como todo trabalho do Luís, mas o texto………..

  4. Thiago São Tomé disse:

    Todos os críticos de TV estão derramando elogios a minissérie “Dois Irmãos”, sem nenhuma ressalva. Ao eu ver, há falhas. O primeiro capítulo começou intrigante, mostrando a casa vazia e uma ZANA (Eliane Giardini) já gasta pela vida complicada. Em seguida, vemos ZANA (Juliana Paes) jovem, feliz, pela chegada do filho Yacub. Com a chegada de Yacub, notamos que o menino tem sérios conflitos internos e familiares, uma vez que ele despreza os pais, fica em silêncio e não demostra afeto. A presença das três gerações da história no primeiro capítulo é um ponto positivo. Os ganchos foram bem amarrados.
    Porém, a narrativa perde o fôlego quando é mostrado a fase jovem de HALIM e ZANA. Ali a narrativa fica lenta, os bochechos foram incontroláveis, o sono difícil de afugentar. HALIM jovem e seus amigos bêbados e insuportáveis e aquele eterno vai não vai. Logo no primeiro capítulo, “Dois Irmãos” apresentou uma barriga. A juventude de HALIM e ZANA poderia ocupar dez minutos de arte, e pronto; mas se entendeu demais, dando a entender que aquilo era pra encher espaço.
    Acredito que a tendência é melhorar com a disputa entre os gêmeos. Mas esse primeiro capítulo deixou a desejar.

  5. Coelho disse:

    Gostei muito dessa narrativa não linear, dá pra entender sim, o povo q n larga o celular é q voou legal. A ambientação manauara antiga tá muito linda. As longas sequências do Carvalho (que teve muitas) não me incomodam, até gosto quando faz sentido como na minissérie, mas o público médio não. Vi muita gente reclamando do “arrastado” das cenas. Os filtros excessivos, no trabalho anterior tbm me incomodavam, mas dessa vez não. Tava tudo no lugar. Vamos ver se segue a mesma linha crescente e me encanta ainda mais. Enfim, gostei muito do que vi para uma minissérie literária.

    Ps.: Podem me matar, mas vou flr de Velho Chico sim, impossível não falar. Não que sejam parecidas, a n ser o estilo de direção, não vi muita coisa parecida não. Deve ser a história de Dois irmãos que é BOA. Mas assistindo a minissérie , confirma uma hipótese minha quanto a novela: com esse estilo de direçao, Velho Chico tbm deveria ser minissérie. A estética Carvalhiana (to cult kkkk) seria mais bem digerida pelo público e a história menos enrolada, arrastada. Como novela, essa direção realmente não combina, fica cansativa. É só isso, valeu pela atenção.

  6. Sandy disse:

    Eu gostei bastante. Mas uma vez a direção primorosa do Luís Fernando Carvalho casou perfeitamente com o universo proposto pelo livro. Agora é esperar os próximos capítulos e as haters começarem a falar mal.

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