FERNANDAROUBADA

[VÍDEO] As maiores ROUBADAS de Fernanda Montenegro nas novelas

Fernanda Montenegro é uma atriz FANTÁSTICA, escrito assim em caps lock mesmo. Ela é incrível e teve trocentos papéis relevantes em sua carreira. Mas talvez ela tenha passado embaixo de uma escada ou cortado bife na tábua dos Dez Mandamentos, porque desde meados dos anos 90 que ela se enfia em uma roubada atrás da outra nos folhetins. Aí de que adianta ter feito lindamente uma Leonarda de “Cambalacho” se ela jogou tudo fora ao interpretar a insossa Teresa de “Babilônia”?

Nesse novo vídeo, nós do Coisas de TV nos reunimos para lembrar todas essas roubadas de Fernanda Montenegro nas novelas desde a metade dos anos 90 pra cá. Acredite: é um papel pior que o outro. Vale lembrar que atualmente ela está brincando de “As Visões da Raven” em “O Outro Lado do Paraíso”.

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Fábio Garcia

Nunca tive a chance de falar "como vai, Galisteu?".

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35 Resultados

  1. Rafa disse:

    Bia Falcão roubada, só se for na cabeça deles!

  2. douglas disse:

    E mesmo tendo perdido espaço na história, a Dona Mercedes é uma personagem muito interessante dentro da sua proposta e que a Fernanda soube construir com maestria. Eu não entendo a implicância de vocês com misticismo em novela, e olha q sou uma pessoa totalmente cética.

    Quero nem ver quando estrear O Sétimo Guardião o caos que vai ser isso aqui

  3. Leo disse:

    De fato, a carreira da Fernanda nunca foi trilhada por novelas (apesar de uns bons papéis). Ela é a grande dama do teatro e do cinema nacionais mesmo. Nesses últimos anos, eu destacaria a atuação dela em Queridos Amigos e Hoje É Dia de Maria, duas minisséries maravilhosas. Eu vou considerar um pouco de implicância vocês citarem Belíssima, que foi um novelão e ela foi premiada com uma grande personagem. A Bia Falcão era uma supervilã que entrou pra história, o único defeito foi ela ter passado uns 2 ou 3 meses sem aparecer porque tava se passando por morta. E Passione eu também acho uma novela muito boa, mas o problema era que nenhum herói foi escrito de maneira coerente pelo Sílvio de Abreu… a Bete Gouveia era uma empresária super materialista que mesmo no alto dos seus 80 anos, vivia pra dirigir uma metalúrgica e controlando bolsas de valores em vez de só curtir a velhice. O Rodrigo Lombardi também não se importava com muita coisa além do dinheiro dessa metalúrgica e a Carolina Dieckmann ficava pulando de galho em galho (ou de macho em macho) conforme convinha a ela. Não foi difícil pro público torcer pra vilã da Mariana Ximenes, que era super carismática e carregou a novela nas costas.

    • douglas disse:

      Obrigado por avisar, nem vou abrir o video depois dessa. Colocar a Bia Falcão como roubada na carreira dela é simplesmente querer polemizar. Coerência ZERO

    • Felipe César disse:

      A Bia Falcão e a Bete Gouveia para mim são as melhores personagens principais da carreira dela e Mariana Ximenes realmente é a dona de Passione, mesmo sendo a vilã. Silvio de Abreu livrou essas duas vilãs dele no final das novelas e nem causou raiva. Hahaha

      • Felipe César disse:

        A participação da Fernandona Montenegro foi sensacional em O Auto da Compadecida.

      • Biel disse:

        De Fato a Mariana Ximenes roubou a novela pra ela, mas a protagonista era a Carolina Dieckmann e a Fernanda Montenegro foi um dos grandes destaques. A Bia foi uma personagem ótima, também não entendi o motivo de ela ter entrado na lista

        • douglas disse:

          A velha mania de pagar de cult deles

        • Felipe Ricardo disse:

          A protagonista Diana que morreu. Aí a Clara assumiu de vez o posto de mocinha-vilã da novela.

          • Biel disse:

            Que mocinha-vilã? A Clara era só vilã e a Diana morreu no final

          • Felipe Ricardo disse:

            Não foi no final quando a Diana morreu não e tudo era só relacionado a Clara que passou a perna em todo mundo e ainda foi revelada como a grande vilã assassina nas últimas cenas da novela

          • Biel disse:

            A Diana morreu nos últimos capítulos, não sei de onde você tirou que faltava meses para a novela acabar e tudo era relacionado a Clara porque o autor resolveu investir na vilã, já que a mocinha Diana foi rejeitada

      • douglas disse:

        De fato a Bete foi uma boa personagem, mas Passione foi TÃO horrível que ela acabou esquecida ao longo dos anos. Pra mim a Leonarda sempre vai ser o grande momento dela na TV, por todo o contexto da novela e a ousadia que era uma personagem daquelas. E depois claro, Bia Falcão.

      • Leo disse:

        Existe uma diferença entre ser protagonista e ser mocinha, vocês sabem, né?

        • Biel disse:

          Carolina Dieckmann era a protagonista e a Mariana Ximenes a antagonista, simples

          • Felipe Ricardo disse:

            Mas quem carregou a novela nas costas e a salvou foi a vilã dona da novela da Mariana Ximenes que meses depois que a Diana morreu ninguém lembrava mais dela.

          • Leo disse:

            Não, protagonista é o personagem cuja narrativa gira em torno. Ele não precisa ser de boa índole. Onde que a Diana era a protagonista da novela? Ela era quase secundária. A novela girava em torno do golpe da Clara no Totó. Os dois eram os protagonistas. Não sei porque em novela sempre é vendida essa ideia de que protagonista é o mocinho da história. Ou você também acha que a Marina era a protagonista de Insensato Coração, quando a novela inteira girava em torno da Norma?

          • Biel disse:

            A Diana não era personagem secundária. Toda aquela trama da Diana, Gerson e Mauro fazia parte da trama central

          • douglas disse:

            Essa discussão toda só mostra a desgraça que foi essa novela, em todos os sentidos possíveis.

        • douglas disse:

          Por isso não existe esse negócio de “mocinha-vilã”. Era uma vilã protagonista, assim como o Félix. Mas nunca mocinha. Se bem tinha q gente tentando transforma-la em uma anti heroina q vingança crianças abusadas.

          • Leo disse:

            Protagonista é o personagem principal da narrativa. Mocinha é um termo atribuído à figura da boa moça, da heroína romântica de uma história, tanto que um folhetim pode ter mais de uma mocinha (a Raquel é uma mocinha em O Outro Lado do Paraíso, tanto quanto a Clara, só pra exemplo prático). As novelas brasileiras meio que instituíram essa conversa de que pra ser protagonista tem que ser mocinho (a) e o público não costuma lidar bem com vilões ou personagens minimamente com dubiedade de caráter como protagonistas. A Diana não era protagonista de Passione de maneira alguma, a história romântica dela dividida entre o Mauro e o Gerson tinha bastante destaque, mas não era o fio condutor da novela, que era basicamente: Clara descobre que Totó é herdeiro de uma fortuna e decide conquistá-lo pra dar o golpe do baú. E pronto. Clara e Totó eram os dois protagonistas, independente dela ser a vilã, bem como Felipe Barreto, o vilão-mor de O Dono do Mundo, era também o protagonista da novela, ou a babá Nice também foi a protagonista de Anjo Mau, ou o golpista Ferraço foi o protagonista de Duas Caras, ou a assassina Norma foi a protagonista de Insensato Coração.

          • Felipe Ricardo disse:

            Super Concordo Leo!

          • Biel disse:

            Ai Deus, tanto uma quanto outra era protagonista, porque a história dependia das duas. Exemplo: A Favorita, Avenida Brasil, Celebridade… tramas que giram em torno de rivalidade entre mulheres. Mas inicialmente a novela não girava em torno da Clara, ela era apenas uma vilã como qualquer outra. Acontece que o Sílvio de Abreu tem uma mania de enfiar 300 mil personagens na trama central, o que acaba confundindo um pouco. Em Torre de Babel, por exemplo, outro trambolho, os protagonistas tecnicamente eram a Celeste e o Henrique, mas a vilã interpretada pela Claudia Raia parecia ser mais importante que a própria mocinha, talvez até fosse, além dos personagens mais velhos que tinham muito destaque, como a Marta, o César, Constantino.

            No começo de Passione o mundo girava em torno da cabecinha da Diana, não foi à toa que a personagem foi tão odiada. Primeiro ela entrou para a família Gouveia, depois reencontrou a Clara e aí começou toda a história, e claro, tinha que ter um romance no meio disso, que era um triângulo amoroso entre a Diana, Mauro e Gerson, que espantosamente, a Clara não fez parte, mas além do triãngulo amoroso, a Diana tinha outras funções essenciais na trama da metalúrgica Gouveia. Como o público definitivamente gostou mais da Clara, o autor limitou a Diana apenas ao triângulo amoroso e resolveu investir no golpe da Clara contra o Totó, que depois de alguns meses, sim, virou o fio condutor da história, que finalmente ganhou um rumo, depois de um começo não muito favorável

          • Leo disse:

            A Diana sequer apareceu no primeiro capítulo da novela. Foi aparecer lá pro terceiro, despertando interesse no Mauro e no Gerson, mas optando por ficar com o Gerson. Casou e na praia em lua-de-mel começou a desconfiar que o marido tinha um problema. Depois, mudou pra mansão dos Gouveia e conheceu a Clara, que ela já sabia que era uma bandida e tentou alertar a Bete, mas ficou por isso mesmo e as duas nunca mais tiveram um único embate. A Diana passou o resto da novela na trama amorosa: o Gerson dava mais atenção pro computador onde ele via vídeo de banheirão do que pra própria mulher, o que fez a Diana começar a dar em cima do Mauro debaixo do teto do marido. Daí a Melina apareceu e o público começou a torcer pra ela ficar com o Mauro. O que o Silvio de Abreu fez? Vilanizou a Melina, que forjou gravidez, chantageou a Diana, separou os dois, etc. Agora me diz qual a função da Diana na narrativa principal da novela? A Diana sequer tinha participação na metalúrgica. Pra não dizer que não, ela arranjou um emprego como assessora de imprensa na metalúrgica depois da metade da novela quando já tava com o Mauro e a Melina, já vilanizada, sabotou os textos que a mocinha escreveu pra prejudicá-la no emprego. A Diana era tão “fundamental” pra trama central que foi cogitado seu assassinato no capítulo 100 e ela morreu em novembro, sendo que a novela terminou em janeiro e ainda assim ninguém sentiu a falta dela. Amigo, não adianta: o triângulo Mauro-Diana-Gerson, embora estivesse ali intimamente ligado com a Bete, não era a trama central, e a Diana não era a protagonista da novela. E não sei da onde você inventou que o Sílvio de Abreu só foi dar destaque pra trama do golpe da Clara no Totó depois que a Diana foi rejeitada. A novela se chamava PASSIONE, explicado pelo próprio autor e diretora, por causa da “passione” do Totó pela Clara, que o levaria à ruína. O primeiro capítulo, que desenreda a ação central da novela, é a Bete descobrindo que o Totó estava vivo e herdeiro de parte da fortuna do marido morto no testamento. A Clara descobre isso e planeja com o Fred esse golpe (esse é o gancho pro segundo capítulo, os vilões decidindo ir pra Itália). A Clara teve muito mais rivalidade com a Gemma, a Bete e até com a Olga – a empregada dos Gouveia que é presa por armação dela – do que com a Diana.

          • Biel disse:

            Que versão de Passione que você assistiu? Acho que não foi a mesma que eu “rsrssss´´

            A Dana não conheceu a Clara na mansão dos Gouveia, as duas se conheciam de outros carnavais. Nem lembro muito bem o que a Clara tinha feito para a Diana na casa de uma amiga dela, lembro que quando a Diana reencontrou a Clara, estava disposta a desmascarar a enfermeira a todo custo. Então, a Clara plantou drogas no apartamento da mocinha. Capítulos depois, a Diana desmascarou a Clara. Ok, depois disso elas não interagiram muito mais, pois o Sílvio de Abreu definitivamente jogou a Diana para escanteio, porque era nítido que ela teria uma função muito maior na trama central.

            A Diana não foi a única personagem cogitada a morrer. Vários personagens, inclusive o Totó, Bete, Melina, Gerson, estavam na mira da morte. Mas não, a Diana não era muito fundamental naquela trama do Totó e companhia, mas isso não quer dizer nada, as novelas estão cheias de protagonistas insignificantes. A Diana e o Mauro formavam o casal protagonista jovem, como a maioria das novelas tem, esse casal não era coadjuvante. Por exemplo, se fazer um compacto de Passione, dá para excluir vários núcleos e personagens, mas a Diana e o Mauro, é impossível apagar da novela, por mais insossos que tenham sido.

            E eu não falei que o Silvio de Abreu foi dar destaque para o golpe da Clara contra o Totó depois da rejeição da Diana, eu falei que definitivamente o fio condutor da trama passou a ser isso depois que a Diana foi jogada para escanteio. A novela começou com o golpe.

            A Diana aparece na novela desde o primeiro capítulo, não faço a menor ideia de onde você tirou que ela apareceu só lá no terceiro e nem de que ela morreu em novembro. Ninguém aqui tem alzheimer. Lembro até que a chamada do capítulo da morte da Diana já era das últimas semanas. Ela deve ter morrido por volta do capítulo do dia 20 de dezembro.

            O Silvio de Abreu justificou o título da novela lá no final, porque a princípio a gente podia dizer que a novela se chamava assim porque tinha uma forte essência italiana. Daqui a pouco até a Paloma e o Bruno de Amor à Vida viram coadjuvantes pra você porque a novela falava mais da rejeição que o Félix sofria do César e etc etc etc

          • Leo disse:

            https://observatoriodatelevisao.bol.uol.com.br/destaque/2017/05/ha-sete-anos-estreava-passione-novela-com-uma-vila-protagonista
            Recomendo a leitura deste texto pra ver se você se desprende dos conceitos “a Kogut escreveu que ela era seria a protagonista e ela era a mocinha então ela era a personagem principal”.

          • Douglas disse:

            Deve ser daqueles que vê compacto no youtube, nem viu a novela na época… Igual outro aqui que sai postando coisa que leu na wikipédia esses dias sobre novelas passadas. É tão evidente que fica até engraçado.

            Enfim, o Biel explicou perfeitamente. Se a Clara era a protagonista, a Diana era no mínimo a Antagonista, já que se opunha as ações da protagonista. Ela ter perdido o destaque ao longo da trama já é outra história. Mas ideia inicial era sim de fazer a Diana a salvadora da pátria da novela.

      • Felipe Ricardo disse:

        A Clara apenas se vingou de tudo que a Leona fez de ruim pra Bel na Diana.

      • Felipe Ricardo disse:

        A Clara apenas se vingou de tudo que a Leona fez de ruim pra Bel na Diana.
        A Diana foi esquecida num churrasco lá pelo meio da novela ou antes do meio kkkkkka

    • Leo disse:

      Não sei se a agressão foi pra mim, mas eu assisti Passione em 2010, do primeiro ao último capítulo.

  4. Leo disse:

    Vocês esqueceram que ela fez Esperança, aquela bomba do Benedito Ruy Barbosa que era uma cópia mal-feita de Terra Nostra. Ela era a avó da mocinha songa monga chata da Priscila Fantin que meio que sumia mas depois a Priscila Fantin descobria que tava viva

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