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Resumão do primeiro capítulo de “Sol Nascente”

A nova novela das seis já começou bem em sua primeira cena, colocando Kazuo Tanaka expressando toda a sua orientalidade enquanto vemos uma cena gratuita com Giovanna Antonelli pescando apenas para mostrar no que trabalham:

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O outro lado da novela logo é mostrado, e se trata de Gaetano, um italiano que nada mais é que Francisco Cuoco pontuando suas frases com pigarros, exagerando na gesticulação e se autoafirmando italiano a cada 2 frases para compensar as dificuldades dramatúrgicas:

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De volta ao núcleo japonês, vemos toda a família reunida para fazer algo que todos os japoneses fazem juntos. Sofrer com os fillers do anime de Naruto? Claro que não, segundo “Sol Nascente” o que é comum mesmo é juntar a galera pra prestar aquela homenagem aos mortos:

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E como toda protagonista chata pra caralho, Giovanna Antonelli é daquelas que pede um minuto de oração para agradecer a todos de sua família adotiva por darem felicidaZZZZzzzzzzzz…

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Enquanto isso, na famiglia, a vovó italiana aproveita a produção de comida para um festival cultural para falar casualmente sobre problemas do passado:

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Cansada dessa vida de rituais budistas e pesca de peixes, a Giovanna Antonelli decidiu ir buscar novos rumos na vida enquanto casualmente explicava mais sobre a trama da novela:

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Mas essa novela não é sobre estereotipamento de culturas, e sim sobre integração entre os povos. Por isso, o núcleo japonês foi até São Paulo reencontrar o núcleo italiano:

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Percebendo que tava demorando para introduzir o protagonista masculino, o autor Walther Negrão decidiu fazer Bruno Gagliasso entrar na feira italiana com uma moto, talvez porque ele quer tentar emplacar uma novela de motoqueiros desde “Cavalo de Aço”:

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Mas nem tudo é festa. Após um teatrinho mostrando como os italianos se conheceram, Emilio Orciolo Neto surgiu como um detetive particular procurando uma moça. A matriarca dos italianos se reconheceu na foto e passou meio mal:

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No jardim do hospital onde levaram a Cassandra, o casal principal se reúne para relembrar da infância juntos enquanto o rapaz tenta ficar naturalmente de cabeça encostada no ombro de alguém bem mais alta que ele.

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Cassandra foi diagnosticada com pressão alta, e o Tanaka-san aproveita sua função de oriental sábio da trama para dar um conselho valioso para Gaetano: ele e sua família deveriam se mudar para o litoral com ele, assim eles poderiam tratar melhor a doença dela e a Globo economizaria em locação:

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Já o autor não tem a menor intenção de economizar em mocinhas caga-regras, porque a jovem Alice da Giovanna Antonelli decidiu sair andando pelos núcleos dizendo o que todo mundo deve fazer. Claro, porque adoramos mocinhas assim:

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E o problema dos núcleos distantes foi resolvido facilmente no final do capítulo:

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Essa foi a estreia de “Sol Nascente”. Curtiu? Odiou? Achou que faltou mais Luis Mello oriental? Comente aí embaixo!

Fábio Garcia

Eu só faço a contabilidade

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12 Resultados

  1. Chris Freires disse:

    Sol Nascente é focada demais no casal protagonista,isso foi o que mais me irritou,as coisas giram demais em torno dos dois e do relacionamento deles,já prevejo um marasmo eterno,mas vamos ver ….

  2. Victor disse:

    Como a direção de um diretor consegue dar um outro conceito a uma obra. No caso, estamos falando de Sol Nascente. Analisando que a novela anterior do mesmo autor era Flor do Caribe que também tinha a trama central voltada para natureza, corpos bonitos e paisagens de perder o folego com todo o capricho do diretor Jayme Monjardim, caiu como uma luva para novela. Agora, analisando 3 anos depois, o lançamento de Sol Nascente que leva os mesmo ingredientes da novela anterior, só com que com uma direção mais agil e posso que dizer pratica, pratica no fato de não ter muito blá blá. Ficou legal, mas a escolha dos protagonistas ainda foi um ato falho, analisando que Giovanna Antoneli, viveu uma protagonista em A Regra do Jogo (2015-2016) que terminou em Março de 2016 e o mesmo com Bruno Gagliaço que viveu o uma dos antagonistas de Babilônia (2015). Não consigo olhar uma cena dos dois que logo já remete na cabeça a personagem da Giovanna Antoneli soltando um “Romerito” ou personagem do Bruno Gagliaço fazendo um sotaque carioca.

    Outro item importante foi a escolha do antagonista que ficou para Rafael Cardoso que emenda novela atrás de novela, um exemplo de 2011 até 2016. Rafael fez 5 novelas das seis (contando com Sol Nascente), sendo que 3 ele viveu co-protagonista/protagonista e apenas dois Co-antagonista/antagonista. Fora que também deu um pulinho no horario das novela fez par com Leandra Leal na novela do Aguinaldinho. Isso mostra como a Globo está fraca com bons (bons?) atores/atrizes. Um detalhes importante que Sol Nascente é escrito por três pessoas e isso remete a maldição que foi escrever Babilônia em três.

    A Trama de Sol Nascente deve girar entorno do amor de Bruno-Giovanna-Rafael dentre costumes Japoneses e Italianos, com retornos de mães que abandonaram filhos, descobertas paternidades e uma mafia italiana atrás de vingança.
    Desejo boa sorte ao Walter Negrão que é um veterano na novela das seis, mas sinto cheio de flop e vai derrubar audiência herdada de Eta Mundo Bom.

  3. José disse:

    Não vi e pelo resumo do Fábio já odiei… sério, alguém deveria aposentar o Walther Negrão! Ele é MUITO ruim. Ah, ele fez uma novela de motoqueiros que emplacou: Fera Radical.
    E o Cuoco chegou tão longe na carreira com que santo na Globo? Mais canastrão que o elenco masculino inteiro de Eta Mundo Bom

  4. Mag disse:

    Nem me dei ao trabalho de assistir… Já estava prevendo constrangimento. Mas, como tudo pode mudar, quem sabe daqui uns dias eu passe a gostar…

  5. Josi Novais disse:

    Gostei do 1º capítulo, mas gostei mais foi do Resumão do Fábio hahahahaha

  6. Sandy disse:

    Pra mim “Sol Nascente” é igual a todas as ultimas novelas do Negrão. Meio lenta e com coisas bizarras mas gostosinha e agradável. O núcleo japa parece ser o mais zzzzz Alice é Mario podem funcionar, são bons atores mesmo fazendo o estilo mocinha certinha e mocinho rebelde. Ver a Spiller e o Novaes de novo juntos é a melhor coisa da novela. Babalu e Raí<3
    Ps; alguém percebeu que o texto do negrão tá mais ruim que em outras novelas? E o que foi aquele teatrinho? Não tinha forma menos didática para explicar o enredo não?

  7. lsureke disse:

    Já estou torcendo para que o personagem do Gagliasso seja fuzilado pela máfia! Odeio mocinho “que curte a vida adoidado”. Esse então, parece uma criança!

  8. Iara disse:

    O Cuoco dá tanto nos nervos, que dá quase”para esquecer que o Luís Mello tá fazendo o patriarca “japa” da novela. Quase, se não fosse o próprio Gaetano lançando um Japa pra cá e pra lá ao falar com o amigo.
    Tem gente defendendo e atacando no twitter. Até quem critica, depois vem reclamar que o povo não sabe voar e é mimizento e que em mil novecentos e lá vai vinheta da globo, alguém caucasiano interpretou um oriental em algum lugar da história da dramaturgia, wtv. Para mim, ainda é preguiça e falta de compromisso de autor, diretor e direção de elenco. Tempos atrás, vá lá. Mas hoje em dia, é pouco defensável.
    Não dá para esperar muita coisa: deve ser um flop esquecível ou, por algum clichê, consegue um audiência agradável. E tem a geração “não vou shippei”, que levanta a repercussão mesmo daquilo que é duvidoso.
    O mais curioso é que o núcleo mais agradável, até agora, é o Moto Club, muito graças a rainha da beleza eterna Spiller, é claro. E o Henri Castelli, que tá valendo a pipoca na pele de tio motoqueiro também.
    Qual será a sucessora mesmo?
    Até lá. #JusticeforDaniSuzuki

    • Sandy disse:

      Miga, nem se anime. Novo Mundo tem o Caio Castro de Dom Pedro I, o Laerte (Gabriel Braga Nunes) de vilão divo disputando a Isabelle Drummond (Coitada!) com o Chay Suede. Sem falar na Ingrid Guimarães de vilã cômica….

  9. Fernando disse:

    Eu gostei…. Alice e Mário tem uma química muito boa! Aquele flash dos dois crianças achei lindo, realmente Francisco Cuoco enxagerou muito, Aracy segurou as pontas, aliais ela é boa em tudo que faz! Luis Melo foi bem me convenceu. A história da Lenita parece ser boa também.

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