Nova novela de Lícia Manzo já tem título e parte do elenco definidos e estamos animados
Se você acompanha a gente desde a época de outros sites, você sabe que se tem uma autora que a gente tem um carinho especial, essa autora é Lícia Manzo. No meu caso, desde a primeira novela que eu vi dela, “A Vida da Gente”, eu fiquei bastante apaixonada pelo jeito como a Lícia conta as histórias. Sei que tem gente que não curte muito porque é muito diálogo e muita discussão de relacionamento, mas no meu caso sempre curti mais essas novelas pautadas no diálogo (um beijo pro maneco) do que novela com gente caindo no chiqueiro (embora ame humor com carro desgovernado e o cegonho).
Saudades, Sete Vidas
E falando em Lícia, vocês devem saber que ela está preparando uma novela para o horário mais experimental e libertário da Globo: o horário das onze. Depois de muita especulação sobre o título e uns dois nomes provisórios, hoje lemos na coluna do Flávio Ricco que a Globo finalmente bateu o martelo sobre o nome da nova novela de Lícia Manzo. A trama vai se chamar “Jogo da Memória”. À primeira vista parece um nome pouco usual pra uma novela, mas a essa altura do campeonato já vimos tanto nome mais ou menos pras tramas que só nos resta aceitar o título e torcer pra que a novela em si seja boa. Particularmente eu preferia o outro nome provisório “O Que Nos Une?”, mas a Lícia e a Globo sevem saber o que fazem mais que a gente.
Outra novidade sobre a novela é que parte do elenco já foi escolhida. Dia desses saiu na Patrícia Kogut que Adriana Esteves é uma das atrizes confirmadas pra novela, e hoje lemos que, além dela, também vão estar na trama Gabriel Leonne, Sophie Charlotte, Jesuíta Barbosa e Irandhir Santos. Aí sim é que ficamos bastante animados porque por enquanto só foram confirmados atores que já provaram que entendem bastante de fazer um bom trabalho. Débora Bloch também era cotada pra produção, mas a Lícia desistiu de escalar a atriz depois de ver que não teria um personagem de tanto destaque pra ela. Quem sabe em uma outra novela das seis.
Por enquanto sabemos ainda bem pouco sobre a história, mas já foi adiantado que a trama se passará em três épocas: anos 40, anos 60 e anos 2000, mas esses anos 2000 não são necessariamente os dias atuais. Fora isso, a trama promete tratar sobre o cotidiano privado das pessoas, mais ou menos como as outras novelas da autora.
Quanto às nossas expectativas, já estamos aqui disputando no palitinho quem vai cobrir a novela e pode ser que eu tenha chantageado o Fábio prometendo mangás raros e já esteja trazendo chocolatinhos para a redação pra ajudar na tarefa. Mas ainda tem tempo porque a novela só estreia mesmo em 2017.
E vocês? Animados para a nova novela de Lícia Manzo?
Amo a Licia e espero um dia chegar onde ela chegou! Se precisar de ajuda eu posso cobrir a novela com vc, Larissa! Haha
Por enquanto, estou adorando a ideia da trama e o elenco. E guardo muitas expectativas para Lícia na faixa das onze.
Admiro muito o trabalho da Lícia, porque ela consegue fazer uma novela pautada no diálogo sem ficar chata ou sonífera (beijo últimos trabalhos do Maneco). É humana, emocionante, instigante e sim, surpreendente. Se ela já era profunda no horário das seis, fico imaginando agora no horario das onze. Expectativa tá grande e tomara que eu não quebre a cara, não aguento mais.
Os anos 2000 da trama serão 2037, Lícia Manzo irá fazer uma história de futuro distópico, mas pra que futuro distópico pra novela só ter DR?
Nesta fase da trama, o mundo foi tomado pelas shippadoras revoltadas por, em menos de dois meses, três casais de muita torcida terem sido separados. Agora, toda pessoa é obrigada a se casar com quem elas acreditarem ser sua alma gêmea. Pensando bem, até que é uma sinpse dequada pro estilo da Lícia.
Não é mais seguro andar nas ruas. Pessoas são assassinadas misteriosamente em becos por torcerem contra certos casais. O Twitter foi tomado por grandes guerras entre fandoms de casais e de cantores pop. O governo caiu quando o presidente declarou publicamente que não gosta de Beyoncé. Militantes armados tomaram cidades, exigindo finais felizes para seus personagens.