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JEC inova e Adriana Esteves está confirmada em próxima novela

Quando várias notícias sobre o mesmo assunto ou pessoa aparecem na internet, a gente brinca que elas viraram uma “editoria”. Já existe a editoria “quebrou a internet” a “famosos lamentam a morte” quando alguém morre e, recentemente, a internet ficou em polvorosa com a editoria “Cléo Pires” que estava sempre contando alguma coisa nova sobre suas preferências sexuais.

Enfim.

Como aqui a gente não é um site de famosos e somos contra o vocábulo “quebrar a internet”, o que acabou virando editoria no nosso site, fora nossos tradicionais resumões, foram as notícias sobre a próxima novela de João Emanuel Carneiro. É que toda vez que sai algo novo na imprensa a gente percebe o que? Que os atores cativos do autor seguirão na trama nova, formando então a editoria “JEC inova”.

Por enquanto o que sabemos sobre a trama nova de João Emanuel Carneiro, é que ela tem o título provisório de “De Volta Pra Casa”, será uma trama mais leve e ~~solar~~ pra ver se todo mundo esquece a zica que foi “A Regra do Jogo” e que Cauã Reymond já está confirmado na novela, com chances de Giovanna Antonelli também vir se juntar ao clube. Até aí nada de novo no front, mas que não foi a nossa surpresa ao abrir a coluna do Flávio Ricco hoje e descobrir o quê?

Que JEC inovou novamente e Adriana Esteves está confirmada no elenco da próxima trama. Vale lembrar que Adriana Esteves fez com João Emanuel Carneiro a grande parceria de “Avenida Brasil” e virou rainha das vilãs com sua amada Carminha. E já que não se mexe em time que já ganhou, atriz e autor vão reviver a parceria.

Ainda não se tem detalhes sobre a personagem, mas a agenda de trabalhos de Adriana tá bastante agitada e ela também estará no elenco da série “Assédio”, sobre a história de Roger Abdelmassih, médico condenado por estuprar diversas mulheres.

Já sobre a novela de JEC, qualquer outra inovação a gente conta aqui.

Larissa Martins

Fala muita bobagem, escreve sobre quase qualquer coisa e sabe tudo sobre a temporada da vagabanda de malhação.

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92 Resultados

  1. Pedro Tedesco disse:

    Novo aqui no site. Passo a comentar. Rsrsrs. Quem diabos inventou que novela das 9 necessariamente tem que ter um núcleo cômico? Se o autor não sabe investir na comicidade de seus personagens pra que forçar a barra? Pra mim, os únicos que ainda sabem fazer núcleos cômicos decentes às 21 hs são La Perez e Aguinaldo. O restante falha miseravelmente nesta empreitada. Veja, por exemplo, “Tieta”. Aguinaldo conseguiu falar de temas seríssimos como abuso de menores, opressão feminina, intolerância de forma leve e despretensiosa. Acho que o JEC ou deveria se cercar de colaboradores que soubessem criar bons núcleos cômicos ou abandonar esse recurso de vez.

    • Pedro Tedesco disse:

      Ah, e eu adorava a Família Sardinha em DCP. Pai Helinho e os pais da Bárbara eram um saco.

      • french disse:

        Eu sugeri que o JEC fizesse uma parceria com quem entende de núcleo cômico -Aguinaldo- mas como o povo aqui adora me contrariar disseram que eles não combinam

        PS: As novelas do Aguinaldo e do Gilberto Braga são de mundos distintos, simplesmente não combinam, certo??, ERRADO, escreveram juntos um dos maiores fenômenos da história da teledramaturgia, Vale Tudo.

    • Maura disse:

      O Aguinaldo não quis revolucionar tratando de merchan social naquela novela, na realidade só quis seguir a cartilha da moda da época que era o afronte gratuito aos bons costumes com humor. Aliás, do que adianta colocar temas e tabus seríssimos da sociedade em relação à minorias, sendo que ele sempre coloca gay como pet de alguma vilã ou enfia machismo até o talo em protagonistas masculinos? Em 2014 colocou beijo gay por pura onda e hoje diz que jamais faria isso por ser uma sem vergonhice que espanta telespectadores “sensíveis”… Acordem, aquele senhor vive fazendo os telespectadores (até os mais técnicos) de palhaços há tempos, o Aguinaldo não é servo de bom mocismo ou altruísmo algum, sempre vai pela onda do público, somente. Igualmente o JEC, acham realmente que a corrupção, violência doméstica e prostituição de A Favorita foi feito pra merchan e conscientização? Pra mim foi apenas para chocar mesmo, apesar desses núcleos serem até bons.

    • douglas disse:

      Glória SABIA fazer núcleo cômico, mas parou em Caminhos das Índias. AFDQ tem 0 humor.

      E nem venham dizer que aquele núcleo da terceira idade do Abel é cômico…

      • José disse:

        Glória sempre agrada o povão no núcleo cômico
        Dona Jura em O Clone, a Creuza em América, a Norminha em Caminho das Índias, a Maria Vanúbia em Salve Jorge e a Dona Edinalva em A Força do Querer (é núcleo cômico sim, se não é engraçado já não é comigo, mas eles sempre aparecem em cenas curtas intercaladas com momentos de tensão da Bibi ou da Irene… fora que a Silvana tb garante comicidade às vezes)

        • douglas disse:

          Sim, em O Clone, América (incluindo seu gomes) e em CDI ela foi muito bem. Mas não vejo isso em A força do querer. Não só porque não acho aquele núcleo engraçado, mas porque as tentativas são pequenas mesmo. Aparecem muito pouco. Quase não da pra considerar como um núcleo.

          • Biel disse:

            Acho que a ausência de personagens cômicos se deve ao elenco enxuto, então, o humor se limita a personagens que se misturam ao drama também. Por exemplo, a Edinalva é claramente uma personagem cômica, mas ela faz parte principalmente do núcleo central, que é dramático. A Ritinha às vezes dá uns toques de comicidade para a história. Os núcleos de comédia de outras novelas da Glória eram normalmente avulsos e eram uns dos 200 núcleos de cada novela

  2. And Silva disse:

    JEC tá no plágio igual o Walcyr com La patrona.
    A trama será parecida com Zacatillo, um lugar em seu coração

  3. Douglas disse:

    O grande problema do JEC é não saber fazer trama paralela. Só conseguiu em Da cor do pecado. Quando a trama central é boa suficiente, acaba ofuscando esse problema (Cobras e Lagartos, A Favorita, Avenida Brasil). Quando não, isso fica mais evidente e só piora a novela.

    • french disse:

      O ideal para o JEC seria escrever uma novela com um autor que entende de núcleo secundário, ele poderia dividir autoria com o Aguinaldo Silva que sabe muito bem fazer núcleo secundário e tem um estilo de enredo parecido com o do JEC (novelas densas e história afiada), acho que essa parceria teria dado muito certo em A Favorita, imagina se aqueles núcleos secundários horríveis tivessem sido escrito pelo Aguinaldo, a gente teria uma trama central bastante forte e núcleos secundários minimamente interessantes, a novela teria sido o clássico do milénio.

      • douglas disse:

        Pra mim ninguém faz isso melhor que o walcyr, pelo menos nos horários das 18h/19h. Em Amor a Vida ele conseguiu em partes, mas perdeu um pouco a mão.

        Veremos agora na nova novela.

      • Biel disse:

        Nossa, o Aguinaldo Silva não tem nada a ver com o JEC, já percebemos quando A Favorita substituiu Duas Caras. Enquanto A Favorita era uma maravilha, Duas Caras… bem, era a cara do Aguinaldo, mas enfim. Acho que só o Silvio de Abreu fecharia com o JEC, ou a dupla Duca Rachid e Thelma Guedes, já que elas não tem personalidade mesmo e são carregadas nas costas dos supervisores.

        Da Cor do Pecado foi uma novela onde tudo deu certo. A trama principal era uma coisa tão incrível que eu não tenho palavras pra descrever, enquanto os núcleos cômicos eram divertíssimos, até digo que essa foi a única novela do JEC que teve cenas e diálogos engraçados, porque a forçação de comédia das outras novelas dele, só Jesus na causa.

        A Favorita eu também considero uma novela onde quase tudo deu certo. A trama principal era ótima, as tramas paralelas eram gratuitas, ok, mas despertavam interesse. Quem não morria de ansiedade pro Elias desmascarar o caso da Dedina com o Damião? Ou o Léo indo pra cadeia. Até o Augusto César que era a maçã podre da árvore se tornou um personagem interessante. A trama da Céu também era mais ou menos interessante.

        Já os núcleos paralelos de Cobras & Lagartos… eu tenho pavor daquele núcleo da Eva Padilha. O da família do Foguinho era um completo horror também. A personagem mais engraçada ou talvez a única, foi a Milu.

        Avenida Brasil e A Regra do Jogo… que coisa de mal gosto. Avenida Brasil pra começar parecia novela das 7, já que TODOS os núcleos eram salpicados de comédia, inclusive o principal. Comédia bem sem graça por sinal. Estética de novela das 9. Já A Regra do Horror… que diacho a Susana Vieira tava fazendo naquela tranqueira? No teaser ela estava toda trabalhada no preto, fazendo carão pra Cássia Kis pra novela começar e ela passar o tempo todo tentando colocar as mandadas pra correr

        • José disse:

          Nossa poc, arrasou, eu ia dizer exatamente isso em outras palavras. Acho graça que sempre que reclamam dos núcleos paralelos do JEC sempre pegam como exemplo A Favorita, como se fosse o estopim do mau gosto dele, e ainda citam que Avenida Brasil “tirando o núcleo do Cadinho” foi a novela que ele foi “menos pior” nisso. Eu tinha era um ódio quando a novela tava lá, na Nina humilhando a Carminha na mansão, cortando pra Leleco e Muricy enganando Adauto e Tessália em Cabo Frio pra se agarrarem. O mesmo não acontecia em A Favorita, quando a Catarina começou a se impor com o Léo, ou quando o Elias estava pra descobrir que a Dedina era uma piranha, etc

        • french disse:

          -As novelas do Aguinaldo tem sempre um fio condutor forte e pesado (assim como as do JEC)
          -em todas as novelas do JEC as mais se destacam são as vilãs (até a Atena que era bem ZzZzZz, mas que acabou sendo a melhor coisa daquela novela), e digo o mesmo das novelas do Aguinaldo (alguém se lembra da Maria loca??, não né, quando se fala em Duas Caras oque vem a cabeça é SILVIA), bom oque quero dizer é que os dois tem muita coisa em comum e suas novelas tem um tom bem parecido, uma narrativa pesada e agio, rendera sim uma boa parceria.

          • José disse:

            Aguinaldo usa de texto escrachado e popularesco, coisa que não tem NADA a ver com o JEC. Aguinaldo é folhetim, JEC já dialoga melhor com a linguagem do seriado. Aguinaldo sempre deitou e rolou do humor nas suas novelas, como dizer que o fio condutor é sempre forte e pesado? Olha Tieta, era um pastelão do começo ao fim… e Fina Estampa então? Era praticamente uma novela das 19h no horário errado. Fica essa impressão de que o fio condutor é forte porque o Aguinaldo só escreve novela das 21h, então o mínimo que se espera é que seja uma trama dramática, mas ele abusa do texto escrachado, principalmente nas vilãs dele, que não têm NADA a ver com as do JEC. A Nazaré, no meio de qualquer cena dramática de Senhora do Destino, soltava alguma pérola, coisa que JAMAIS aconteceria com o JEC (a menos que seja humor negro).

            Diferença didática:
            – a Cláudia tá caída, desmaiada, e o Leandro, achando que a Nazaré a matou, bate na vilã. Ela responde: covarde! nunca mais te pago um sorvete
            – a Flora tá apontando uma arma pra Donatela, que implora pra dizer algo pra vilã. Flora responde: depois você psicografa.

            Fora que Aguinaldo teve seus melhores anos no estilo regionalista e de realismo fantástico. Só teve um verdadeiro acerto na carreira de novelas urbanas e realistas, que foi Senhora do Destino. Suas vilãs mesmo são extremamente caricatas. Era até legal antes da Nazaré, com a Maria Altiva e a Maria Regina, mas a Sílvia era uma pagação de mico sem da Alinne Moraes… a Tereza Cristina e a Cora dispensam comentários, né? O JEC, por mais que faça vilãs com senso de humor, nunca criou nenhuma com intenção de comicidade e jamais descambaria pro humor pastelão no seu enredo central, que sempre é MUITO mais denso do que as histórias do Aguinaldo, prejudicadas sempre pelas próprias vilãs.

            JEC daria certo com Sílvio de Abreu, com Gilberto Braga, com Duca & Thelma, até com o Walcyr, mas com o Aguinaldo jamais.

          • A Noveleira disse:

            JEC com Walcyr?Os dois são o oposto do outro,JEC tem um texto muito cético, ambiguo e elitista, já o Walcyr sempre descamba pro pastelao,é didatico e galhofa,nunca daria certo,fora q um adora cacos no texto e o outro ABOMINA quem faz isso no dele.

            Embora eu ache Verdades Secretas muito parecido com uma do JEC:trama pesada e ágil cheia de personagens dubios

          • José disse:

            Sim, eles não são muito parecidos. Só se assemelham pelo maniqueísmo e pelo timbre com o público. Mas ainda acho que Walcyr combina mais com o JEC do que o Aguinaldo.

          • french disse:

            Se Walcry combina com o JEC, o Aguinaldo então é a pupila mentora dele, sim existe diferenças gritantes entre o JEC e o Aguinaldo (nada que impediria uma boa parceria), mas entre o JEC e o Walcry existe um abismo simplesmente NÃO DARIA CERTO

    • José disse:

      Acho que a memória afetiva engana as pessoas. Qual trama paralela de Da Cor do Pecado era boa? Aquela família Sardinha era extremamente infantil, o núcleo do Pai Helinho era um atentado contra a paciência do público, só se salvava Verinha e Eduardo e OLHE LÁ…

      já A Favorita não sei o que tinha de tão horrível. O núcleo cômico da Deborah Secco era chatinho, mas nada que se comparasse com o Cadinho ou a Soninha Catatau de Avenida Brasil… tinha o excelente núcleo da Catarina (Lília Cabral), da Cida (Cláudia Ohana), da Dedina (Helena Ranaldi), da família do Copola (Tarcísio Meira), do tráfico de armas com a Diva (Giulia Gam) e o político corrupto Ramiro (Milton Gonçalves)… enfim, foi a única novela em que ele investiu mais em drama do que em humor sem graça e repetitivo.

      • douglas disse:

        Sardinha e pai helinho eram perfeitos pro horário das 19h, ainda mais pra contrastar com a trama pesada e ambos são muito lembrados até hoje. Agora os da A Favorita são totalmente esquecíveis. O do orlandinho até fez sucesso na época, mas foi passageiro.

        • José disse:

          Seriam perfeitos pro horário das 19h se fosse uma novela xoxa e pastelão do Daniel Ortiz, o que não era o caso. A trama central era pesadíssima e não era nem um pouco casada com aqueles núcleos horríveis. Não era sequer humor engraçado. O JEC não combina nem um pouco com a faixa das 19h, o humor dele é ruim e ele pesa a pão quando força isso as 21h (onde o humor só aparece como secundário), imagina as 19h quando o humor deve imperar na trama. Nesse sentido, Cobras & Lagartos foi a única novela dele que se aproximou do estilo das 19h, já que apesar do drama do núcleo central, dos vilões bem malvados, daqueles mil recursos de sempre dele como morte forjada, vingança, sequestro, assassinato, etc, ao menos tinha Foguinho e Ellen ali dando toda a leveza necessária (algo semelhante com Avenida Brasil, já que a família do Tufão era um núcleo totalmente leve, alheio aos dramas da Carminha e da Nina). O que estragou Cobras & Lagartos foram os núcleos paralelos horríveis, como o da Eliane Giardini evangélica com ex-marido malandro, o marido drag queen da Totia Meirelles (JEC como sempre promovendo desserviço pros LGBT mesmo sendo gay) e o da família de trambiqueiros do Foguinho, uma tentativa falida de reviver o Eduardo e a Verinha.

          No caso de A Favorita, não é questão de se fazer um núcleo inesquecível ou não. A trama da Catarina era super bem amarrada, a Lília Cabral roubou a cena, todo mundo amou a virada dela em se livrar do marido machista e agressor, todo mundo queria saber quem era o pai do bebê da filha adolescente dela, se ela ia ficar com a Stela ou com o Vanderlei; além disso, os recordes de audiência de A Favorita, por incrível que pareça, foram TODOS em reviravoltas na trama da Dedina, e não da Flora/Donatela.

          • A Noveleira disse:

            E qual seria o horário perfeito pra ele, José?Às Onze?

          • A Noveleira disse:

            Discordo,a trama central de DCDP não era nada pesado,era romântica até,e o núcleo da Familia Sardinha ao menos era relevante por estar conectada diretamente ao Paco/Apollo. Os núcleos infelizes era o do Pai Helinho (q eu não gostava msm qdo criança) e dos pais da Barbara.
            Eu queria muito o JEC as onze horas,menos capítulos,menos personagens aí ele pode se concentrar apenas na trama central,onde ele realmente lacra.

          • José disse:

            Horário perfeito pro JEC é as 21h, desde que ele entenda que o humor não é o forte dele. Ele é bom em tramas centrais densas, dramáticas, até a de A Regra do Jogo não era tão ruim assim, mas precisa criar novelas em que os núcleos sejam mais conectados (em A Regra a família do Feliciano ou o Carmo Dalla Vecchia depressivo pareciam episódios de alguma série cafona de mau gosto a parte da novela) ou então criar mais Catarinas e menos Cadinhos. Não sei porque os autores acham que precisam ficar criando 500 subtramas pra novela ser boa, as vezes só o núcleo central é o suficiente, basta contar a história que você quer contar, como Velho Chico, que tinha apenas o núcleo dos Saruê x os dos Anjos.

            No caso de Da Cor do Pecado, o núcleo da família Sardinha se conectava com a central só pelo Paco se fingir de Apolo, mas a questão do segredo da Edilásia foi revelado só na reta final. Da primeira à última semana, o que não teve de cenas ridículas com aqueles lutadores, com a Tina grávida de trigêmeos cada um de um pai, do Caio Blat gay que não era gay, apareceu até a gangue da Samara Felippo com as irmãs lutadoras no meio disso tudo… e a trama central não era nem um pouco leve e romântica. O Tony e a Bárbara não ficavam devendo NADA à Laura e ao Renato Mendes, os vilões do horário nobre da época. Novela das 19h leve e romântica é Totalmente Demais, Caras & Bocas, Haja Coração, Alto Astral, Beleza Pura, Pé na Jaca, Aquele Beijo, Cheias de Charme, Sangue Bom, enfim…

          • douglas disse:

            Por isso mesmo eu disse “contrastava”. Se não fossem eles, não seria uma novela das 19h. Sobre ser ruim ou não ai é questão de gosto. Vc mesmo disse que viu quando era criança e gostou, mas nas reprises detestou. Isso é obvio, porque cresceu. E TODA novela do JEC fica chata na reprise, é impressionante. Por isso não sei se AB iria bombar no VAVDN com achan.

            Sobre cobras e lagartos, concordo. Já tinha um humor entranhado porque era povão. A família do foguinho e o próprio já eram engraçados, e nisso o JEC acertou em cheio. A própria história da herança por engano já dava o tom de novela das 19h, tanto que ofuscou TOTALMENTE a trama do casal bel e duda.

      • french disse:

        Nossa senhora você só pode estar alucinado, eu assisti A Favorita completa no dailymotion e tudo oque eu já suspeitava se confirmou, os núcleos secundários eram todos horríveis, vamos começar pela Catarina que ao contrario doque você acha não largou o marido, ficou com ele até o ultimo mês de novela, e a filha gravida dela ??, meu deus que porra chata, ela passou a novela inteirinha escondendo quem era o pai do filho apenas para afrontar o pai dela que estava completamente certo em querer saber que era o dito cujo, e oque falar da família do Copola ??, nem mesmo tinham conflitos (bjs família do Duda), eram apenas um emaranhado de cenas sem emoção, que só estavam ali para a novela não ficar sem assunto , o único núcleo que prestava era o da Diva, mas que infelizmente acabou ficando completamente boring depois que ela passa a morar no sitio do Augusto, e por falar em Augusto, que plot horrível era aquele que ele tinha com o prefeito lá, os dois passam a novela inteira querendo saber que era o pai do Shiva (outro personagem ZzZzZz), mas NINGUÉM tem coragem de fazer uma merda de um teste de dna, ” a mais era isso que a Rosana queriaZzZzZz”, enfim só prestava mesmo o núcleo principal e bem talvez o núcleo da Cilene (que olha só também fazia parte do plot principal)

        • A Noveleira disse:

          A trama central de DCDP n era pesada:
          -Paco e Preta eram mocinhos tradicionais,
          – quem não se emocionava com a trama do Afonso se regenerando através do amor pelo seus netos?aliás atrevo me a dizer q o plot do Raí e Afonso foi o principal atrativo da novela.
          -Sim,Barbara e Tony eram vilões de primeira,mas eram humanizados,Barbara no fundo era carente e Tony queria se vingar pela morte do pai e sofria com o alcoolismo da mãe. Fora todo o imbróglio do Paco disfarçado de Apolo q geravgerava um monte de ganchos eletrizantes.

          Enfim,a trama central era muito forte,envolvente,mas longe de ser pesada.

          • José disse:

            Gente, a novela foi ameaçada de ser reclassificada pra 12 anos… o Tony matou o Afonso a sangue frio na frente do Paco, a Bárbara esculachava o filho gordo de uma maneira nem um pouco cômica, o Tony era um sociopata, torturava a Bárbara, fazia cárcere privado, jogou ela no lixão, teve inúmeras cenas como Bárbara atirando no Tony, Tony prendendo ela e o Paco numa câmara de gás, Bárbara invadindo a casa da Preta armada, diálogos bem cruéis de racismo na boca da Bárbara e do Afonso, o Otávio tentando matar o Raí por influência da Bárbara, toda a dramaticidade da relação do Paco com o pai (e mais tarde com a mãe), teve o médico casado gay enrustido que era chantageado pelo Tony e que se suicidou, teve um atentado contra o Afonso no meio da festa na mansão dele, teve Raí sendo levado pra abrigo de menores porque a Preta tava na cadeia, teve a Bárbara louca dando tiro no dublê do Paco por achar que ele era um fantasma…

            Era uma trama central BEM densa e digna de horário nobre. É bem diferente do que a gente vê as 19h como a garota pobre que vence o concurso de moda e fica dividida entre o príncipe e o sapo, ou a gata rica e o rato pobre que precisam se casar pra ela assumir a herança do avô, ou os estilistas que brigam no mundo da moda, ou vários trambiqueiros que roubam uma fortuna e daí o ladrão arrependido se apaixona pela policial, ou essas historinhas mais leves e água com açúcar do horário. Da Cor do Pecado tinha uma áurea densa, um texto carregado de dramaticidade, os personagens centrais – Paco, Preta, Bárbara, Afonso, Tony, Kaíke, Germana – eram todos bem sérios, não tinha aquele humor por exemplo do núcleo central de Cobras & Lagartos, que tinha Ellen e Foguinho, por exemplo. O único escape de DCDP na trama central era a Edilásia, mas a Rosi Campos ia totalmente do humor ao drama quando atuava com o Lima Duarte ou a Aracy Balabanian.

        • José disse:

          1. A Catarina apanhava do Léo até conhecer a Stela e ser encorajada a assumir uma nova postura. Se tornou mais vaidosa, mudou o visual, começou a trabalhar fora e chegou a dar na cara do Léo, não permitia que ele encostasse nela nem nos filhos dos dois. Também ensaiou um romance com o Vanderlei e teve que lidar com a amiga lésbica apaixonada por ela sofrendo assédio do marido.
          2. Não que eu esperasse muita inteligência de você, mas a Mariana foi estuprada pelo próprio pai, daí engravidou. Esse era o motivo dela não contar pra família de quem estava grávida.
          3. Não tinha conflitos? Além do excelente núcleo da Catarina, tinha o casamento desgastado do Átila e da Lorena, com ele apaixonado pela cunhada, tinha a Cida tinha uma relação difícil com a mãe e era a ovelha negra da família, que sofria assédio dos cunhados, que depois namorava um dependente químico, tinha toda a questão da Iolanda ser uma péssima mãe por descontar as frustrações de não se sentir amada pelo Copola, já que ele, de fato, só gostava da Irene…
          4. Núcleo do tráfico de armas só teve um defeito: ter explorado menos do que podia do talento de atores maravilhosos como Milton Gonçalves, Ângela Vieira e Taís Araújo.

          Não digo que A Favorita seja perfeita e que os núcleos secundários sejam todos maravilhosos e sem defeitos, mas olha… menos, viu? Bem menos.

          • french disse:

            -De onde voce tirou que a Mariana foi estuprada pelo pai dela ?? Eu assisti a novela duas vezes e não me lembro de nada disso, acho que eu perdi esse capitulo nas DUAS VEZES

            -Puta que pariu como você pode achar excelente o núcleo da família do Copola, e não, eles não tinham conflitos, a Cida só foi rejeitada pela mãe no começo da novela depois ficou tudo na mesma, a Iolanda era péssima com todo mundo até com o Copola (que adorava ela, só não a amava), o núcleo só andou mesmo quando a Cida e o Atila, mas não deu 20 capítulos a Lorena ja tinha perdoado a Cida e tudo voltou a ser como era antes

            -o núcleo do tráfico só funcionou em uma fase da novela que as coisas no núcleo principal estavam bem ZzZzZz, depois ficou completamente desnecessário com a Tais Araújo levando um tiro e o pai dela virando a melhor pessoa do mundo de um capitulo para o outro

            (não que eu espere muita coisa de você, mas me contento apenas com você entendendo meu ponto de vista✌

          • A Noveleira disse:

            Agora q vc relembrou essas partes,realmente era bem densa pra uma das 19hrs, vai ver q como eu era criança qdo assisti, e eu amava a novela,pra mim ela era bem leve,memória afetiva mesmo.

            JEC cria ótimas tramas principais,o problema é q ele ainda n consegue fazer paralelas a altura,sempre soa destoadas demais,como se de uma cena pra outra passassemos a assistir outra novela,A Favorita todas eram dramáticas,n havia tanto esse choque,só o do Orlandinho e da Céu q descambaram pro humor na metade final,mas eu lembro q gostava. E o da Catarina inclusive era tema constante de conversas entre as mulheres da minha família.
            Em Avenida Brasil,a novela toda tinha um clima meio cômico,solar,por isso as paralelas não destoavam tanto uma das outras,dialogavam melhor,com exceção do Cadinho.
            Já em ARDJ foi triste,do thriller da trama da facção éramos passado a trocentos núcleos farofas daquela favela.
            JEC escutou tanta critica nessa última q n é possível q n tenha aprendido pra prox novela.

          • french disse:

            Se o léo é o pai da Filha da Mariana então porque ele passou a novela inteira perguntando que era o pai da bendita criança??, dai o cara estupra a mina, ela engravida e o animal não sabe que ele é o pai??
            Seria bem mais corrente o Damião ser o pai, já que ele pegava todo mundo na novela

          • José disse:

            Bom, como o público brasileiro não lida bem com tramas que não sejam clichês e tradicionais, nunca foi dito no texto didático a lá Walcyr Carrasco “o Léo estuprou a própria filha”. A indireta foi solta no texto do último capítulo, mas foi feita pra atingir telespectadores com um senso intelectual um pouquinho superior ao seu. É na cena em que a Mariana proíbe que o Léo se aproxime da filha dela e diz: “sai de perto, eu não vou deixar você fazer com ela o que você fez comigo”. Zero necessidade desse diálogo e da novela encerrar sem ela revelar de quem tinha engravidado (dado o histórico do Léo ser alcoólatra e ter tentado estuprar umas três mulheres a novela inteira), pra bom entender meia palavra basta. Como isso provavelmente também não vai te convencer, temos a declaração da Clarice Falcão sobre o assunto:

            http://veja.abril.com.br/entretenimento/clarice-falcao-chega-de-novela-na-globo-foi-horrivel/

            E no Memória Globo, na página de A Favorita, fala sobre isso. É só ler e se informar.

            Sobre seus pontos de vista sobre os núcleos de A Favorita: eu entendi, mas felizmente eu e você temos jeitos bem diferentes de interpretar aquilo que assistimos. Como eu mesmo disse e repito, não eximo A Favorita de críticas negativas merecidas, já que é consenso em 10 entre cada 10 noveleiros que o JEC é péssimo com tramas paralelas, mas foi sim a novela do JEC em que ele melhor soube desenvolver tramas paralelas assistíveis. E foi bem superior a Avenida Brasil.

          • José disse:

            “A Noveleira”, exatamente. Você entendeu o que eu quis dizer.

            Sobre Da Cor do Pecado: a novela realmente é lembrada com seu clima solar por causa da família Sardinha, que foi praticamente o cartão postal da trama. Eu tinha 8 anos na época, adorava os irmãos Sardinha, o Pai Helinho etc. Na primeira reprise aquilo já começou a me incomodar um pouco, na segunda reprise eu não consegui acompanhar porque nada ali além da trama central me atraía.

            Sobre as novelas das 21h dele:
            A Favorita era inteirinha soturna, densa e acinzelada. Avenida Brasil, pelo contrário, era uma novela solar, colorida, “leve”. Em meio aos embates da Nina e da Carminha, tinha a família cômica do Tufão, tinha a Zezé, a Carminha saía pra rua e tava no Divino, com a Suelen e o salão da Monalisa. Foram duas novelas harmônicas na estética e narrativa, ainda que com seus respectivos defeitos. Agora, como você mesma disse, em A Regra o JEC não soube achar o caminho da sutileza. Colocou uma trama central MUITO pesada, mais cinza e carregada do que A Favorita, com referências a filmes de nazismo, com tramas paralelas ctrl c + ctrl v de Avenida Brasil, com classe C emergente (agora no Brasil de 2015 em crise, diferente do Brasil de 2012), com aquele humor sem graça, exagerado, machista e pior: que destoava totalmente do clima da novela. Não tinha humor na família do Gibson, não tinha dramas além dos da Tóia no Morro da Macaca, só Merlô, Adisabeba e as mandadas. Enfim, foi uma tristeza sem fim essa mancha no currículo dele em forma de novela.

          • french disse:

            “você não vai fazer com ela oque você fez comigo”, o Léo vivia espancando a família, eu interpretei essa frase como um aviso da Mariana para o Léo de que ele não ia agredir a neta (eu bem que desconfiei que ele era o pai, mas como eu já disse ele passa a novela inteira perguntando de quem ela estava gravida então né…não faz sentido),

          • french disse:

            “um senso intelectual um pouco superior ao seu”, então só porque eu não entendi uma indireta, bastante desnecessária e pouco planejada, eu me torno uma pessoa ignorante??, bom talvez eu seja mesmo, mas pelo menos eu não fico pagando de culto o tempo inteiro só para despertar o interesse das pessoas

          • Rafa disse:

            Eu interpretei como ele fosse bater também..masss convenhamos , o Leo sempre aparecia bebdado em casa, já pra ter isso já bastava a segunda interpretação mais pesada,de que teria estuprado a própria filha.

          • José disse:

            O Léo era PÉSSIMO pai, mas ele nunca ergueu a mão pra filha. Ele só surrava a esposa mesmo. Foi o máximo que o JEC pôde imprimir, eu não acho que ele criou esse plot de “não vou contar quem é o pai do bebê” por birra, pra deixar em aberto, de maneira gratuita, pra ser uma nova “caixa da Perpétua”. Pra mim, ficou evidente que a ideia dele era ser o estupro contra a própria filha mesmo, mas como eu disse: novela brasileira, onde um beijo entre duas senhorinhas vira até pauta na Câmara dos Deputados. Incesto e estupro só pode em filme americano, em novela das 21h é porque a Globo quer “destruir a família, a bíblia, Deus, os bons costumes, a moral”, etc. Foi o único jeito que o JEC infelizmente achou pra deixar a trama encerrada sutilmente do jeito que ele queria, só os telespectadores mais atentos perceberam.

          • Rafa disse:

            Ele podia muito bem ter estuprado a própria filha estando BEBADO gente.. Eu lembro que em uma parte da novela a Mariana simplesmente muda de personalidade, ficando mais receosa, comedida. Ele deve ter bebido da fonte da Vivi (Letícia Colin) de Chamas da Vida, quando foi estuprada pelo Lipe. Foi uma deixa mesmo.

      • Felipe Ricardo disse:

        A Favorita, pra mim foi a melhor novela do JEC, a minha FAVORITA e FLORA, a melhor vilã dele.

        • french disse:

          Assino em baixo

        • José disse:

          Nossa Donatela, você canta tão bonito… você é a minha favorita, sabia?

        • French disse:

          Oque é mais impressionante nessa novela é que desde o primeiro capitulo a abertura já revelava que a Flora seria a vilã da história, estava o tempo todo na nossa cara, mas na época ninguém se tocou, pode ver que na abertura mostra que a mulher do lado preto (obviamente representando o mal) mata um homem tem uma filha e vai presa, e a criança na abertura é criada pela mulher do lado branco, quem na novela teve uma filha, foi presa e essa filha acaba sendo criada por outra mulher ??, é claro que a flora seria a vilã da história (mas confesso que eu nem desconfiava), é por isso que essa novela na minha opinião é a mais criativa e genial já exibida pela globo, podia dar tudo errado (caso ligassem os pontos e acabassem descobrindo o grande plot twist da novela), mas acabou que deu super certo, ninguém descobriu nada e se tornou o fenômeno que conhecemos hoje.

          • douglas disse:

            Pois é, eu mesmo achava que era a Donatela. Foi um baque enorme.

            O problema é que depois da revelação a trama perdeu o gás. A flora salvava e carregou sozinha até o final.

          • French disse:

            Concordo, mas as melhores cenas da novela vieram depois que a flora finalmente revelou a psicopata que ela era (morte do Salvatore, do Gonçalo, da Maira e do Dodi, fora as inúmeras ameaças, humilhações e barbaridades que ela cometia, e que eram maravilhosas), a parte da novela que mais teve gás para mim foi na fase que a Donatella foi presa, foi quando a trama andou de verdade, e principalmente nos apresentou uma das melhores personagens da novela, a Diva que merecia mais destaque (apesar de que nenhum núcleo secundário dessa novela ter tido destaque porque eram todos personagens mornos).

  4. Maura disse:

    Essa novela do JEC li um suposto argumento e fiquei levemente decepcionada por ser uma quimera de vários plots do autor numa embalagem musical interessante, mas que será apenas pano de fundo para a história acontecer que nem em A Favorita, o futebol em Avenida Brasil ou a “favela do futuro” de A Regra do Jogo… É como o José disse: não é uma decadência em si, mas é um ponto murchante em quem aposta alto.

    • A Noveleira disse:

      Dê detalhes desse argumento,please: o Axé vai ser o tema principal msm?

    • Rafa disse:

      Caramba uma Rock Story mais pesada reciclando todos os plots do autor… será que o Gênio Monstruoso Sagrado da Dramaturgia Recente já se perdeu em suas fórmulas logo em sua 4° novela das nove?

      Custa criar um plot simples, com menos personagens, experimentando novos ares como Realismo Fantástico do Aguinaldo e o Drama-Thriller do Silvio de Abreu, ou campanhas sociais estilo Glória Perez. O que vai chover de JECquiane decepcionada com a repetição dos plots não está no gibi

      Globo mandem o JEC pras onze da noite nunca te pedi nada!

  5. José disse:

    Adriana estava escalada pra A Regra do Lixo, mas o JEC a dispensou porque “não tinha nenhum papel à altura do talento dela”. Pelo que vimos, não tinha nenhum papel à altura do talento de ninguém ali, né? Mas enfim… a Adriana ainda está fazendo só sua segunda novela do JEC, ele tem atores mais recorrentes, como o Cauã (esse só não fez UMA novela dele), Taís Araújo, Marcello Novaes, o maridinho Carmo, a Dieckmann, a Mariana Ximenes, etc

    a questão é que o JEC é um autor como qualquer outro veterano (Aguinaldo, Maneco, Walcyr, Benedito, Glorinha): tem seu estilo próprio, suas marcas, suas manias, suas repetições, sua identidade, sua preferência por atores e diretores… as pessoas que passaram anos achando que ele era o gênio absoluto inovador da dramaturgia a troco de nada. Em Avenida Brasil mesmo era NÍTIDO falhas no roteiro e muitas repetições, principalmente com relação A Favorita… A Regra do Jogo, por ter sido ruim e fracassado, parece que abriu mais o olho das pessoas com relação a ele ser um autor comum, um mero mortal como qualquer outro… e talvez De Volta Para Casa prove isso de vez.

    Não agouro nem acho que vai ser ruim ou fracassada, talvez ele se redima e seja uma novela legal, mas a gente vai ver ali repetição (A Força do Querer é um sucessão e a trama da Irene, Joyce e Eugênio kibou sem dó uma trama de Caminho das Índias, por exemplo)… as pessoas só têm que se conformar que ele não tem nada demais. A questão é: JEC tá indo só pra sua sétima novela (incluindo Cama de Gato), era óbvio que ele ia derrapar uma hora, até autores com currículo invejável como os contemporâneos Aguinaldo e Walcyr (e mais experientes como Cassiano Gabus Mendes) já derraparam na curva… a questão é que o Aguinaldo derrapou dps que já era experiente – Suave Veneno – mas já sacudiu a poeira na novela seguinte – Porto dos Milagres -, praticamente o mesmo com a Glória entre A Força do Querer e Salve Jorge, e o Walcyr lá no começo da carreira, entre A Padroeira e Chocolate com Pimenta. Não acho, particularmente, que o JEC já entrou numa fase decadente da carreira e da criatividade que não vai sair mais nada de bom ou produtivo ali, como evidentemente acontece com o Gilberto e o Maneco… ele ainda vai produzir muita coisa boa, mas tb vai errar e vocês têm que ter humildade em reconhecer os erros e repetições dele pra continuarem aproveitando as sagas de vingança, os milionários infelizes, os mortos-vivos, os ricos falidos, os gays que viram hétero, as vilãs louras sensuais, os “quem matou?” sem graça e os núcleos cômicos sem graça nenhuma

    PS: adorei a Deborah Secco escalada, finalmente, pra um papel de destaque as 21h. Espero sinceramente que ela seja a grande vilã da trama, mas claro, sem a expectativa de ser “a nova Carminha” primeiro porque acho essa obsessão pela vilã de Avenida Brasil ridícula, segundo porque a última vez que aconteceu isso veio a Atena. Vamos aguardar 🙂

    • Maura disse:

      Amiga, me dá seu email para te enviar o esboço da novela do JEC que arrumei, o meu é maurastein1990@gmail.com (envia uma mensagem, que te mando)

    • A Noveleira disse:

      José sempre com os melhores comentários,JEC é um dos meus favoritos sim junto com o Walcyr,Giba e Aguinalda,mas n fecho os olhos pros defeitos dele,ele é PÉSSIMO c tramas paralelas,espero q corrija isso na próxima,n é possível q depois de tanto ser bombardeado em ARDJ ele insista nos msm erros.

      Acho q o problema maior dele foi o hype pos-AvBR,onde ele foi cobrado tanto por outro fenômeno,por outra novela inovadora q acabou metendo os pés pelas mãos, e ainda tinha a soberba da Amora se vangloriando da caixa cênica pra todo lado. Enfim pretensão demais,agora ele deve vir mais comedido

    • Sara Sonnaya disse:

      Que engraçado eu falava as mesmas coisas que você (em um texto menos cult), e você só fazia me chamar de JECquiane dizendo que o João estava decadente e tudo mais, hipocrisia a gente vê por aqui!!!

  6. Sara Sonnaya disse:

    Melhor autor do pais❤ (depois do Aguinaldinho é claro)

  7. Biel disse:

    Formulei uma sinopse para a nova novela do JEC com base em elementos recorrentes em outras novelas escritas pelo autor

    Túlio Carvalho (Cauã Reymond) é um famoso cantor pop que faz sucesso no Rio de Janeiro. Seus hits estão presentes em todas as paradas musicais. Ele é apaixonado pela esposa Rose (Deborah Secco). Apesar de seu casamento ir aparentemente bem, sua carreira ser fenomenal, Túlio não se sente feliz com todo seu sucesso.

    Túlio começou cantando axé, mas seu empresário Marconi (Carmo Della Vecchia), o convenceu a mudar seu estilo musical. Resultado: a carreira do astro deslanchou e Túlio se tornou um fenômeno. A infância difícil que Túlio passou, ficou para trás, e hoje, o cantor é rodeado de luxo.

    Túlio compõe uma música para a esposa, demonstrando todo o seu amor, sem imaginar que a mesma está tendo um caso com Marconi. O caso é descoberto por Túlio, que decide dar um fim à carreira. Rose e Marconi, então, armam um plano para matar Túlio no show de despedida do astro.

    Durante o show, Túlio acaba sendo baleado e morre no mesmo instante. Dias se passam e Marconi descobre a gravação da música composta por Túlio. A música é lançada nas rádios e se torna um grande fenômeno. As vendas dos discos do cantor explodem, deixando Rose e Marconi cada vez mais ricos.

    O que ninguém sabe é que Túlio sobreviveu ao atentado graças a ajuda de seu compositor, Murilo (Marcos Pitombo), que fingiu estar do lado de Rose e Marconi. Agora, Túlio resolve voltar para a cidade onde nasceu, na Bahia, assumindo uma nova identidade, buscando resgatar suas raízes e mais tarde, fazer justiça com aqueles que o fizeram mal. Nesse momento, ele conhece a bela e humilde Maria do Amparo (Mariana Ximenes), por quem se apaixona

    • french disse:

      Ficou perfeito, já gostei da vilã e o protagonista não ficou aquele personagem dúbio chato, só acho que essa sinopse seria perfeita para uma série e não para o horario das 9 (como toda novela do João tirando apenas Da Cor do Pecado).

    • José disse:

      Que lindo o ctrl c + ctrl v da sinopse de Cama de Gato

      • Biel disse:

        Simplesmente me baseei por eventos recorrentes em outras tramas do JEC, como eu bem disse no início do comentário e você mesmo disse, quando considerou Cama de Gato sendo do JEC. Eu também considero. E também fui ligando tudo o que se sabe sobre a nova novela. Se será assim mesmo não sabemos, mas considero a possibilidade

        • Felipe Ricardo disse:

          O JEC foi apenas o supervisor de texto de Cama de Gato, mas realmente ela se parece muito com as tramas dele, inclusive tem uma super vilã loira e psicopata, a Verônica Tardivo.

    • Maura disse:

      A sinopse até é legalzinha pra falar a verdade… Tá me cheirando a renascimento do inocente Clubinho das Sinopses, hein?

      • José disse:

        A sinopse é boa sim, mas é que tá IDÊNTICA a Cama de Gato KKKK não acho que o JEC vá reaproveitar a novela que ele emprestou pra Duca e pra Thelma brincarem de autoras titulares

    • douglas disse:

      Parece um rock story só que mais pesada

  8. french disse:

    Não entendo esse revolta que vocês tem do JEC, sim ele errou com A Regra do Jogo mas agora ele vem para se redimir (se essa novela for boa, oque vai ter de gente sumindo aqui do site não é brincadeira), quanto a repetição de elenco, que santo autor não faz isso, o Walcry coloca a Cunegundes em toda santa novela só que ninguém fala nada, e o Aguinaldo então, é Lilia Cabral para cá e jé Mayer para lá, Calma que o João só esta começando nesse ramo e ainda vai aprender muito errando e acertando, mas eu espero mesmo que ele dê um personagem diferente para a Adriana finalmente se desprender da Carminha, e mostrar que ela sabe fazer mais doque só ficar gritando em cena

    • Um noveleiro disse:

      Acho que é mais pela zoeira mesmo, kk

      • Sara Sonnaya disse:

        Pode ser, mas se tem uma coisa que eu não suporto é autor injustiçado, pode ver que antes de A Força do Lacre estrear todos apedrejavam a Gloria por causa de Salve Jorge (novela mais injustiçada ever) e agora todos a idolatram, agora estão fazendo o mesmo com o JEC por causa daquela ultima novela (que nem foi um fracasso completo já que deu mais audiência que a antecessora)

  9. douglas disse:

    repetir o elenco é o de menos

    quero ver se vai ser outra bomba esse novela ai

  10. Beto Silva disse:

    JEC ter um relacionamento abusivo com o Carmo,isso explicaria aquela trama avulsa do Cesar em ARDJ.
    Ele tem cara mesmo de ser carente,e o Carmo é um homão da porra(msm com a cara de psicopata),aí ele pisa e borda no JEC.

  11. Biel disse:

    Graças a Deus o JEC não é nenhum pouco paneleiro e sempre tem caras novas nas novelas dele

    • A Noveleira disse:

      E é msm,comparado aos outros ele repete pouco seu elenco,os protagonistas pelo menos,com exceção do Cauã,É claro. JEC deve ter alguma tara nele,aliás qual bi não teria né msm?

      • Biel disse:

        Era uma ironia, mas pensando bem, A Regra do Jogo teve um monte de caras novas, mas faziam parte de diversos núcleos, muitos atores estavam fazendo figuração, atores que já haviam se destacado em outras novelas inclusive

        • A Noveleira disse:

          Sim,e acredito q se ele viesse depois do Aguinaldo como previsto,aí q teríamos mais caras novas,O Cauã e o Carmo já estavam escalados pra do sétimo guardião inclusive.

          Aliás eu me indigno msm é com a insistência do JEC pelo Carmo,visto q este já traiu o João descaradamente com uma atriz de Império e msm assim o JEC não largou dele,tenho certeza que os dois tem um relacionamento abusivo, tempos atrás uma amiga minha viu o JEC numa livraria aqui no Rio e correu para pedir uma foto com ele,aí na hora o Carmo apareceu de cara amarrada e dispensou ela,disse q o João tava ocupado e o próprio João n disse nada,apenas deu um sorriso amarelo e foi andando com o Carmo. Aposto como o JEC é carente e n consegue largar o Carmo.

          • José disse:

            O Carmo é bonito e o JEC é feio, né? O que mais tem é teste do sofá, só não sei porque o JEC não faz a caveira do Carmo na Globo. Entre um autor bom das 21h e um ator canastra, a Globo com certeza ficaria com o autor. Foi assim que o Walcyr se livrou do amante Rodrigo Phavanello

  12. Felipe Ricardo disse:

    Adriana arrasa fazendo vilã e mocinha também, só acho que dessa vez ela possa ser uma das mocinhas para não ser comparada com Carminha caso venha a ser ua nova vilã… De vilã cômica, a Amelinha conquistou muitos com o seu jeito mimada, ardilosa e engraçada… Já a Carminha era bem divertida, engraçada e por mais que tentasse não passava um ar de psicopata, no máximo vingativa, inescrupulosa, interesseira tanto que no final se redimiu sem perder o seu lado engraçado… Mocinhas como a Catarina, que achei bem legal a Adriana se garante interpretar, até a Júlia de Morde e Assopra ela conseguiu conquistar com o seu Talento.
    Atrizes que fazem personagens vilãs em alguma coisa da vilã anterior ela coloca na personalidade da atual.. A Sandra de EtaMundoBom tinha alguns trejeitos de Cristina de AG, a Sensualidade de Taís de Paraiso Tropical, a Alessandra Negrini herdou da Selminha de Desejos de Mulher.. As vilãs de Glória Pires também se parecem muito..
    A Giovanna mudou em relação a vilã Atena, que começou interesseira e esteleonataria e terminou como a Bárbara apaixonada, mas ñ louca como a vilã de Da cor do Pecado terminou..

    • french disse:

      Também acho que as vilãs sempre trazem consigo alguma coisa da vilã que sua interprete fez antes, a Sandra lembrava MUITO a Cristina, a Inês era a cópia cagada e cuspida da Carminha (foi mais culpa do texto doque da Adriana), e a Glauce era a própria Nazaré BEM menos maravilhosa e BEM menos irônica, a única atriz que diferencia bem suas vilãs para mim é a Suzana Vieira, que muitos subestimam pela seu jeito de ser mais é uma atriz do caralho, a Cora não lembra em nada a Pilar, e mutio menos a Branca que foi única.

    • José disse:

      É a questão do estilo das vilãs… a diferença entre a Sandra e a Cristina nos contextos das novelas era MÍNIMA (a Cristina era passional e a Sandra só queria saber de dinheiro), mas pensem que era o mesmo texto, o mesmo autor, novela de época, etc

      é a questão de entonação da voz, da postura, do visual, etc… a Antonelli só diferenciou a Bárbara da Atena pq a primeira era uma vilã de vdd e a segunda uma coadjuvante cômica… tem que ver estilos de vilãs… a Amelinha e a Carminha são totalmente diferentes, separadas por contextos… a única atriz que até hoje fez duas vilãs icônicas totalmente diferentes foi a Glória Pires (Maria de Fátima e Raquel, mas não surpreendeu tanto como a Nice e a Beatriz).

      Tô ansioso pela Sabatella como vilã de novo… a Yvone era dissimulada, tinha um tom suave, manipulador… fora que era uma golpista em trama urbana e contemporânea. Sua próxima personagem será uma empregada ressentida e apaixonada pelo patrão, numa novela de época.

      • Felipe Ricardo disse:

        Concordo, até acho que a Bárbara era super mais vilã e até tinha mais jeito de vilã das nove do que a Atena.. Acredito que o personagem da Sabatella possa ser parecido com o da Constância de Lado a Lado, interpretada por Patrícia Pillar, que deu vida também a grande vilã Flora, só que o personagem da Letícia se eu não me engano vai ser pobre.

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